Trump e Melania participam de homenagem às vítimas do 11 de Setembro

Atentado que deixou quase 3 mil mortos completa 24 anos

Da CNN
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e primeira-dama, Melania, participaram da cerimônia de homenagem às vítimas dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, no Pentágono, nesta quinta-feira (11), homenageando as 2.977 pessoas que morreram e prometendo “nunca esquecer”.

“Monstros selvagens atacaram os próprios símbolos da nossa civilização. No entanto, aqui na Virgínia, em Nova York e nos céus da Pensilvânia, os americanos não hesitaram. Eles se mantiveram de pé e mostraram ao mundo que nunca cederemos, nunca nos curvaremos, nunca desistiremos, e que nossa grande bandeira americana nunca, jamais cederá”, disse ele.

Trump contou histórias pessoais de algumas das vítimas, incluindo a mensagem de voz de Brian Sweeney para a esposa Julie a bordo do voo 175 da United; a ligação da comissária de bordo Renée May para a mãe para dizer “eu te amo”.

O presidente relembrou ainda a história de Tommy Dennis, que ligou para a esposa do 92º andar da Torre Norte para descrever o que estava testemunhando e dizer que a amava; e Chuck Costello, que correu para o World Trade Center para libertar pessoas presas em elevadores.

“Naquele dia, aprendemos que o espírito heroico americano estava ao nosso redor. Vimos isso nos policiais, nos grandes bombeiros, nos militares aqui no Pentágono e nos corações de cada americano que respondeu ao chamado da história”, declarou.

Trump desviou brevemente para a política durante seus comentários, repetindo o refrão de que os Estados Undios eram um “país morto” sob seu antecessor, Joe Biden, e elogiando seu esforço para renomear o Departamento de Defesa para Departamento de Guerra.

“No ano passado, éramos um país morto. Agora temos o país mais quente do mundo”, exclamou ele.