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    Zuckerberg acusa países latino-americanos de terem “tribunais secretos”

    Cortes poderiam ordenar redes sociais a retirar publicações "silenciosamente", segundo dono da Meta, que não forneceu provas

    Da CNN

    Mark Zuckerberg, dono da Meta, acusou nesta terça-feira (7) os países latino-americanos de possuírem “tribunais secretos”, que poderiam ordenar a retirada de publicações nas redes sociais “silenciosamente”.

    Entretanto, o empresário não mostrou provas e não deu mais detalhes ou exemplos sobre as supostas ações dessas cortes.

    “Os países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar empresas para silenciosamente derrubar as coisas [posts]”, alegou Zuckerberg em vídeo publicado em suas redes sociais.

    O empresário ainda criticou a China por “censurar aplicativos até mesmo de funcionarem no país”.

    Em outro trecho, Zuckerberg também acusou a Europa de ter “um número cada vez maior de leis institucionalizando a censura e tornando difícil construir qualquer coisa inovadora”.

    Meta encerra checagem de fatos nos EUA

    A fala aconteceu no vídeo em que Zuckerberg explicou a decisão da Meta de encerrar seu programa de checagem de fatos nos Estados Unidos e substituí-lo por um sistema de “Notas da Comunidade” semelhante ao que é utilizado pela plataforma X, antigo Twitter, de propriedade de Elon Musk.

    “É hora de voltar às nossas raízes em relação à liberdade de expressão”, comentou.

    A companhia, que é dona do  Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou a mudança nesta terça.

    “Os especialistas, como todo mundo, têm suas próprias inclinações e perspectivas. Isso ficou evidente nas escolhas que alguns fizeram sobre o que e como checar fatos… Um programa destinado a informar muitas vezes se tornou uma ferramenta de censura”, disse a Meta.

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