Mineira que vestiu Beyoncé conta sobre impacto da cantora na marca
Patricia Bonaldi, nome por trás da grife PatBo, teve suas peças usadas pela artista em 2023, na era "Renaissance"

A estilista mineira Patricia Bonaldi, nome por trás da grife PatBo, conhecida por transformar o bordado artesanal em um desejo global, detalhou o impacto contínuo que vestir a cantora Beyoncé trouxe para a etiqueta. A declaração foi dada na última terça-feira (12), durante sua participação no podcast "Elas que Assinam", de Karla Felmanas.
Em setembro de 2023, a artista surpreendeu os fãs ao usar a criação da designer enquanto se apresentava em Vancouver, no Canadá. A peça exclusiva, sob medida, cheia de brilhos e texturas e movimento foi incorporada aos outros looks da turnê "Renaissance", no mês em que a cantora celebrou mais uma primavera e fez um pedido especial ao público: que usassem peças e acessórios prateados nos shows.
Com um mês para desenvolver a peça, Bonaldi apresentou um body com franjas e bordados à mão, ao longo de 60 dias. Veja abaixo:

"Foi uma das coisas mais marcantes da minha carreira. Eu já estava acostumada com o cilo de alguém vestir, bombar no Instagram e pronto. Com a Beyoncé, não teve fim. Ela levou a marca a outro patamar. O alcance a influência dela no negócio são imensos", contou.
"Hoje, isso faz parte da história da PatBo, muita gente me reconhece como a 'estilista que vestiu a Beyoncé', inclusive pessoas que não acompanham moda, mas que a conhecem pela música. O poder dessa mulher é impressionante", acrescentou.
Em dezembro do mesmo ano, a voz de "Halo" desembarcou no Brasil, de surpresa, para a festa de estreia do filme "Renaissance", em Salvador na Bahia. Ainda no jatinho, ela usou, novamente, peças de uma uma coleção de PatBo. O look era composto por uma calça, jaqueta e top jeans com pedrarias. Juntas, as peças eram avaliadas em R$ 17 mil.
