Top 20 da calvície: confira a lista dos países com mais homens carecas no mundo
Continentes europeu e norte-americano são os mais afetados pela condição
A calvície é uma realidade para qualquer pessoa, apesar de ser muito mais comum em homens do que em mulheres, podendo ser causada por fatores genéticos, envelhecimento, além de condições físicas, emocionais e socioambientais.
Inclusive, recente pesquisa publicada pela revista científica “Dermatology and Therapy” indica que as deficiências das vitaminas B12 e D, biotina, riboflavina e ferro podem estar associadas à queda capilar, também chamada de alopecia.
A partir de um levantamento elaborado pela “World Population Review”, organização que fornece dados demográficos e populacionais globais atualizados, foram apresentados os países que apresentam a maior incidência da calvície, revelando um raio-x mundial da patologia.
Curiosamente, os homens mais atingidos pela doença residem nos continentes europeu e norte-americano que, juntos, são responsáveis pelo “Top 20 dos países com o maior número de homens carecas”.
Por que as pessoas ficam carecas?
O estudo aponta diversos motivos para que alguém fique careca, sendo a calvície a mais comum dela. Razões hereditárias, hormonais, situações estressantes e mesmo situações patológicas são apontadas como os principais motivos para desencadear a condição.
Líder no ranking, a República Tcheca registrou 42,8% de homens carecas. Espanha, Alemanha, França e Reino Unido completam a lista dos cinco países com o maior número de homens calvos.
- República Tcheca: 42,8%
- Espanha: 42,6%
- Alemanha: 41,2%
- França: 39,24%
- Reino Unido: 39,29%
- Itália: 39,2%
- Holanda: 39%
- Estados Unidos: 37,9%
- Canadá: 36,3%
- Bélgica: 36%
- Suíça: 33,8%
- Austrália: 32,8%
- Suécia: 32,7%
- Grécia: 32%
- Noruega: 31,8%
- Áustria: 31,75%
- Dinamarca: 31,3%
- Portugal: 31%
- Irlanda: 30,2%
- Finlândia: 30%
A pesquisa ainda relaciona os países com a menor porcentagem de homens calvos, são eles: China, Taiwan, Hong Kong, Vietnã, Laos, Sri Lanka, Coreia do Sul e Japão, mostrando que a calvície masculina nos asiáticos, por razões genéticas, é menor quando comparada a outras partes do mundo. Os países da América Latina, incluindo o Brasil, não aparecem nos rankings.