Atriz Klara Castanho faz peregrinação a Aparecida e caminha 130 quilômetros
Atriz fez o percurso em 4 dias e realizou o “Caminho da Fé” com o tio e amigos
A atriz Klara Castanho publicou em suas redes sociais a conclusão da peregrinação que de 130km até o Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo.
Klara fez o percurso junto a um tio e amigos. A caminhada começou no dia 4 de janeiro e terminou no dia 8, quando chegaram na Basílica de Aparecida.
Em uma publicação, ele contou que o trajeto que eles fizeram para o “Caminho da Fé”, começou em Paraisópolis, sul de Minas Gerais, passaram por Campos do Jordão, Pedrinhas — em São Paulo — até a chegar a Aparecida.
Em seu perfil no Instagram ela postou: “Sou muito grata à Nossa Senhora Aparecida por me acolher, por escutar as minhas angústias e súplicas. A fé nela e em Deus me fortalece. Eles fazem eu manter a minha cabeça erguida e me dão forças para lutar”.
Ela também gravou um vídeo com diário da romaria, mostrando os locais por onde passou, as cidades que conheceu. A atriz contou sobre os desafios por andar tantos quilômetros, as dores físicas que sentiu, o cansaço e o quanto ela aprendeu durante toda a peregrinação.
“E para aqueles que desejam fazer o Caminho da Fé, quero dizer que é uma experiência intensa e transformadora. Haverá momentos em que você duvidará de sua capacidade de seguir adiante, mas você consegue. Você se fortalece na sua fé”, publicou.
https://www.instagram.com/p/CnXtKOdBuUa/?hl=pt-br
Caso de violência
Em junho do ano passado, após ser alvo de vazamento de informações, a artista falou sobre ter sido vítima de um estupro, ter ficado grávida e decidir entregar a criança para adoção após o nascimento. “A entrega foi protegida e em sigilo. Ser pai e/ou mãe não depende tão somente da condição financeira, mas da capacidade de cuidar”, disse à época.
Ela usou suas redes sociais para relatar como ocorreu o vazamento da informação sobre a adoção. “No dia em que a criança nasceu, eu, ainda anestesiada do pós-parto, fui abordada por uma enfermeira que estava na sala de cirurgia. Ela fez perguntas e ameaçou: ‘Imagina se tal colunista descobre essa história’. Eu estava dentro de um hospital, um lugar que era supostamente para me acolher e proteger.”