PF vai analisar perfil da tripulação e cultura de segurança da Voepass
Investigação deve produzir um laudo “descritivo” e outro de “sinistro aeronáutico”
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Um avião da Voepass caiu no início da tarde desta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo. O avião tinha 62 pessoas a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes. Segundo a prefeitura, ninguém sobreviveu. O voo 2283 saiu de Cascavel (PR) e iria para Guarulhos. O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500. Imagens de redes sociais registraram a queda. • Reprodução
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Site de monitoramento mostra que o avião perdeu controle após chegar em Vinhedo • Reprodução/Flightradar24
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Movimentação em frente ao condomínio Recanto Florido, na cidade de Vinhedo (SP), local do acidente da Voepass • Marcelo D. Sants/Ato Press/Estadão Conteúdo
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Caixa-preta do avião da Voepass que caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo • Cenipa
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Equipes trabalham após queda de avião da Voepass em Vinhedo, no interior de São Paulo • Secretaria de Segurança de São Paulo/Divulgação
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Local do acidente aéreo com o ATR 72-500 da Voepass em Vinhedo (SP) • Reprodução
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Local do acidente aéreo com o ATR 72-500 da Voepass em Vinhedo (SP) • Reprodução
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Agentes recolhem motores do avião da Voepass • FAB
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Agentes recolhem motores do avião da Voepass • Força Aérea Brasileira (FAB)
A Polícia Federal (PF) deve produzir dois laudos principais sobre o acidente da Voepass nas investigações sobre as possíveis causas da queda. Os documentos são considerados fundamentais para as investigações determinarem ou afastarem a possibilidade de crime e para tomar depoimento de testemunhas.
O primeiro será “descritivo” do local da queda e deve ficar pronto em até 90 dias. O segundo é o laudo de “sinistro aeronáutico”, considerado o principal, pode apontar responsabilização penal. Esse último pode ficar pronto em até um ano.
Para esse segundo laudo, a PF examinará o mesmo material do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), mas as conclusões são tomadas de forma independente.
Nessa fase da investigação, a PF cruzará diversas informações produzidas pela perícia que incluem o perfil da tripulação e a cultura de segurança da empresa.
O laudo sobre “sinistro aeronáutico” é um documento similar ao relatório do Cenipa. A diferença é que a PF apura ou descarta a possibilidade de crimes.
Para essa análise, os peritos criminais federais acompanham todos os exames, ensaios e testes feitos pelo Cenipa, incluindo o compartilhamento de informações sobre os destroços, motor e caixas-pretas da aeronave.
As conclusões da PF devem apontar para uma visão geral do acidente. Veja as etapas que devem constar no relatório:
- visão geral do acidente;
- descrição detalhada do acidente com cronologia e dados meteorológicos;
- análise de fatos humanos com perfil dos evolvidos, qualificações e estado de saúde;
- avaliação dos procedimentos seguidos e treinamentos recebidos pela tripulação;
- análise de fatores materiais com condição da aeronave, resultado de inspeções e manutenções;
- análise dos procedimentos operacionais com procedimentos seguidos e se houve aderência ou qualquer desvio;
- análise das comunicações;
- aspectos organizacionais com exame das políticas e procedimentos da empresa e cultura de segurança;
- fatores ambientais sobre as condições do local da operação e relevância para o evento
- interferências externas que possam ter influenciado em acidente
Outros laudos preliminares e complementares podem também balizar as decisões nas apurações da PF. Um laudo já descritivo do local preliminar deve ficar pronto ainda nesta semana.
No laudo descritivo não há análise das causas do acidente. Nesse documento, devem constar as informações sobre o posicionamento da aeronave no terreno da queda, a quantidade de vítimas e os danos externos para compreensão do contexto do acidente.