Um ano de vacinação no Brasil contra Covid, mísseis da Coreia do Norte e mais de 17 de janeiro
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Brasil completa um ano de vacinação contra Covid-19, o início da imunização de crianças de 5 a 11 anos em mais dez capitais e os testes de mísseis da Coreia do Norte estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 17 de janeiro de 2022.
Um ano de vacinação
O Brasil completa nesta segunda-feira (17) um ano da primeira aplicação da vacina contra a Covid-19. A enfermeira Mônica Calazans recebeu o imunizante Coronavac, à época aprovado para uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em São Paulo. Desde então, o país aplicou 342 milhões de vacinas e imunizou quase 70% da população geral com duas doses.
Vacinação de crianças
Voltada para crianças entre 5 a 11 anos, a nova etapa da vacinação contra a Covid-19 no país começa hoje em dez capitais estaduais. Outras dez capitais e o Distrito Federal já iniciaram a imunização no último final de semana. Ao todo, o Brasil deve receber cerca de 4,3 milhões de doses da vacina infantil da Pfizer até o final de janeiro – com público-alvo beirando os 20 milhões.
Possível cura contra o câncer
Pesquisadores da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Minas Gerais, identificaram uma molécula inédita que poderá contribuir para o tratamento contra o câncer. A substância conta com propriedades de ação contra células do câncer a partir da seletividade, divisão do DNA e morte celular. Agora, os cientistas pretendem desenvolver mecanismos para colocar a molécula dentro de nanocápsulas.
Segunda fase da Fuvest
A segunda fase do vestibular da Fuvest, o principal meio de entrada de estudantes para a Universidade de São Paulo (USP), termina hoje. Os 30 mil candidatos responderão 12 questões sobre disciplinas variadas, que dependem da carreira escolhida. A primeira lista de aprovados será divulgada em fevereiro.
Teste de mísseis na Coreia do Norte
A Coreia do Norte realizou o quarto teste de míssil em menos de um mês, fazendo crescer a tensão na Ásia. O disparo foi confirmado pelo Japão e também pela Coreia do Sul. O regime de Kim Jong-un, por outro lado, afirma ter estrutura para “driblar” sistemas de defesa de outros países.
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