Campanha de Bolsonaro planeja imersão em São Paulo nesta semana
De acordo com integrantes do comitê da campanha, Bolsonaro deverá ficar no estado de quinta até domingo
Em busca de ampliar a distância do primeiro turno no maior colégio eleitoral do país, a campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) planeja nesta semana uma imersão no estado de São Paulo.
De acordo com integrantes do comitê da campanha, Bolsonaro deverá ficar no estado de quinta até domingo. As agendas ainda estão sendo fechadas, mas estão previstos eventos de rua, atos com prefeitos, agendas de bairro com o candidato a governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e com o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB). Também está no plano um grande ato —ainda não confirmado— na avenida Paulista.
Até mesmo a primeira-dama tem agenda na capital paulista. Está previsto para quarta-feira (19) o evento Mulheres com Bolsonaro. Na quinta-feira deverá ocorrer um ato de Bolsonaro com Rodrigo Garcia e prefeitos no estádio da Portuguesa. No mesmo dia, Bolsonaro e Garcia devem jantar juntos.
O objetivo é tentar ampliar a distância de Bolsonaro para Lula. Como se trata do maior colégio eleitoral do país, cada ponto a mais no estado pode ser determinante em nível nacional.
No primeiro turno, o presidente teve 47,7% dos votos válidos, enquanto Lula ficou com 40,9% – uma diferença de 6,8 %. A campanha governista considera que se essa distância for ampliada para mais de quinze pontos, as chances de reeleição aumentam.
Fotos – Veja quem apoia Lula e Bolsonaro no segundo turno
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Simone Tebet (MDB) apoia Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Tebet foi candidata à Presidência da República nas eleições de 2022 e obteve quase 5 milhões de votos, ficando na terceira posição.
Sobre Lula, a senadora declarou: "Depositarei nele o meu voto, porque reconheço, no candidato Lula, o seu compromisso com a democracia e a Constituição, o que desconheço no atual presidente." • 07/10/2022REUTERS/Amanda Perobelli
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Entre os diversos apoios que recebeu de governadores, o presidente Jair Bolsonaro (PL) ganhou o suporte de Romeu Zema (Novo), reeleito em Minas Gerais, no segundo turno.
“Sempre dialoguei com Bolsonaro, vamos colocar divergências de lado. Acredito muito mais na proposta de Bolsonaro do que na do adversário”, afirmou Zema. • 04/10/2022 REUTERS/Adriano Machado
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O candidato à Presidência derrotado Ciro Gomes gravou um vídeo onde disse acompanhar a posição de seu partido, o PDT, de apoio a Lula. Ciro obteve cerca de 3% do total de votos no primeiro turno das eleições e ficou em quarto lugar.
Carlos Lupi, presidente do PDT, afirmou no evento em que formalizou o apoio ao petista que estar ao lado de Lula, nesse momento, "é estar do lado da democracia e dos brasileiros que lutam por uma sociedade mais justa e mais fraterna" • Ricardo Stuckert/Instituto Lula
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Cláudio Castro (PL), governador reeleito do Rio de Janeiro, declarou apoiar Jair Bolsonaro no segundo turno das eleições.
“Como eu sou do partido do presidente, apoiador do presidente, não tinha como não vir aqui e tentar me esforçar muito para o Rio ser a capital da vitória da eleição do presidente Bolsonaro”, afirmou Castro. O governador está no poder desde maio de 2021, quando seu antecessor, Wilson Witzel, sofreu impeachment • Alan Santos/Presidência da República
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O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) declarou apoio ao candidato Lula (PT), seu adversário em disputas presidenciais em 1994 e 1998, vencidas pelo tucano, e sucessor na Presidência.
"Neste segundo turno, voto por uma história de luta pela democracia e inclusão social. Voto em Luiz Inácio Lula da Silva", anunciou FHC nas redes sociais. • Ricardo Stuckert/Divulgação
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O senador eleito pelo Paraná, Sérgio Moro (União Brasil), afirmou que, "contra o projeto de poder do PT", declararia apoio a Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno, depois de uma saída tumultuada do ex-ministro da Justiça do atual governo federal, em 2020.
Após anunciar o voto no presidente, Moro também o acompanhou ao primeiro debate presidencial no segundo turno • ANDRÉ RIBEIRO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda do governo Michel Temer e ex-presidente do Banco Central do Brasil no governo Lula, declarou apoio ao petista no segundo turno das eleições.
"Essa história de só falatório pode impressionar muita gente, mas eu acredito em fatos. Eu olho e vejo os resultados. Isso me fez participar do evento de apoio ao Lula com tranquilidade e confiança, porque sei o que funciona, e o que pode funcionar no Brasil", afirmou Meirelles em evento reunindo apoiadores do candidato do PT. • Ricardo Stuckert/Divulgação
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Derrotado em sua tentativa de reeleição, governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele afirmou não ter pedido nada em troca para oferecer o apoio.
"Nesse segundo turno nós temos dois lados, o lado do PT e esse outro lado, e esse é o meu lado. Aliás, é o lado onde sempre estive, desde os meus 20 anos de idade, quando comecei a militar na vida pública", afirmou Garcia. • Reprodução/Facebook
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Os economistas que fizeram parte do Plano Real Armínio Fraga, Pérsio Arida, Pedro Malan, Edmar Bacha e André Lara Resende declararam apoio ao candidato Lula (PT), figura de oposição ao governo de Fernando Henrique Cardoso, do qual os cinco nomes fizeram parte.
• Armínio Fraga foi presidente do Banco Central no governo FHC.
• Pérsio Arida ocupou, no período de implementação do Plano Real, a presidência do Banco Central, entre janeiro e junho de 1995. Arida também presidiu o BNDES de 1993 a 1994, no governo Itamar Franco.
• Pedro Malan foi ministro da Fazenda durante o governo Fernando Henrique Cardoso e presidente do Banco Central durante o governo Itamar Franco.
• Edmar Bacha participou da equipe econômica que desenvolveu o Plano Real e foi presidente do BNDES no governo FHC.
• André Lara Resende foi diretor do Banco Central, sucedendo Pedro Malan em setembro de 1993 como negociador chefe da dívida externa, e um dos integrantes da equipe econômica que elaborou o Plano Real. • Reprodução
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O governador reeleito do DF, Ibaneis Rocha (MDB), declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Ibaneis levou 50,3% dos votos no primeiro turno das eleições. • Reprodução
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O Cidadania, com apoio de seu presidente, Roberto Freire, declarou apoio a Lula (PT). A justificativa para o apoio foi o temor pelos "risco de escalada autoritária", caso Jair Bolsonaro seja eleito.
A bancada do partido no Congresso optou por não endossar a decisão da sigla e se manteve neutro. O Cidadania faz parte de uma federação partidária com o PSDB, que não declarou apoiou nacionalmente a nenhum dos dois candidatos • Gustavo Lima / Câmara dos Deputados
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O governador reeleito do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), formalizou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições. Ele participou de pronunciamento ao lado de Bolsonaro no Palácio da Alvorada, em Brasília.
“Reafirmo o nosso compromisso com o presidente Bolsonaro e seu governo. A população do Paraná tem como uma de suas virtudes a gratidão. E o governo Bolsonaro foi o que mais investiu no nosso estado nos últimos 30 anos”, disse Ratinho • Dvulgação ANPr
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O governador reeleito do Pará, Helder Barbalho (MDB), foi um dos chefes de Executivo estadual que declarou apoio a Lula (PT). "Hoje estive em São Paulo com Lula para levar o nosso apoio à sua eleição. Nossa opção é pela democracia, pelo desenvolvimento econômico, retomada de aumento do emprego e da renda, defesa das instituições. Otimista pelo Brasil", escreveu Helder em suas redes sociais. Ele ganhou no primeiro turno com 70,41% dos votos válidos. O candidato do PL, Zequinha Marinho, ficou em segundo lugar, com 27,13% dos votos. • Ricardo Stuckert/Divulgação
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Governador reeleito de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), anunciou apoio ao lado de Jair Bolsonaro (PL) no Palácio da Alvorada. Ele afirmou que apoiará a reeleição do presidente principalmente pela “parceria” firmada entre o governo federal e o governo de Goiás nos últimos quatro anos. • 06/10/2022REUTERS/Adriano Machado
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O senador e ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) decidiu apoiar a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da disputa eleitoral. O tucano foi derrotado duas vezes quando disputou a Presidência da República contra o PT; a primeira delas em 2002, contra Lula, e a segunda em 2010, contra Dilma Rousseff.
“Não vou me alongar sobre o tema. Diante das alternativas postas, votarei em Lula", disse o senador, que também declarou voto, em São Paulo, no candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos), apoiado por Bolsonaro. • Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil
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O ex-procurador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol (Podemos), eleito deputado federal no Paraná, declarou apoio à candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno.
"No segundo turno meu voto vai ser em Bolsonaro, contra Lula e o PT. Nós precisamos unir o centro e a direita no Congresso em torno do combate à corrupção”, afirmou Dallagnol. • Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil (14.nov.2016)
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O ex-presidente do PSDB e senador Tasso Jereissati (CE) declarou apoio ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva. O senador já foi por três vezes governador do Ceará e não concorreu nas eleições deste ano, anunciando que se aposentaria da política. No primeiro turno, apoiou Simone Tebet (MDB) na corrida presidencial. • Ricardo Stuckert/Reprodução/Twitter
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O senador reeleito Romário (PL-RJ) declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) pelas redes sociais, mesmo após o presidente ter declarado voto em Daniel Silveira (PTB) na disputa para o Senado no Rio.
“Sobre o meu apoio no segundo turno. Os fatos que vou relatar aqui são públicos. O presidente, mesmo sendo do meu partido, resolveu apoiar um outro candidato, declarando voto a ele no dia da eleição”, escreveu Romário. “Reafirmo, eu jogo pelo time. Sou PL, sou 22 e meu apoio é pro Bolsonaro. Estou com o PL, este é o meu posicionamento. Foi assim durante toda a eleição e continuará assim, em respeito a minha índole. Sou responsável pelo que falo e escrevo, todo o resto é interpretação”, afirmou. • FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), declarou apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Paes afirmou que Lula é "maior do que qualquer quadro político do Rio de Janeiro, maior do que qualquer político brasileiro, é a figura que representa e materializa a esperança do nosso povo e da nossa gente".
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Ex-ministro de Ciência e Tecnologia de Jair Bolsonaro (PL), o senador eleito por São Paulo Marcos Pontes (PL) foi um dos principais cabos eleitorais do presidente no maior estado do país e continua apoiando sua tentativa de reeleição ao Planalto.
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Waguinho (União Brasil), prefeito de Belford Roxo (RJ), declarou apoio e reforçou a base de aliados de Lula (PT) no Rio de Janeiro. Presidente estadual do União Brasil no Rio, o prefeito conseguiu emplacar sua mulher, que teve "Daniela do Waguinho" (União Brasil) como seu nome de urna, como a deputada federal mais votada no estado.
"Lula é a solução para todos os enfrentamentos que o Brasil está passando”, afirmou. “Minha escolha é a escolha certa pela democracia, pela liberdade, pela educação, pela saúde, por um Brasil livre, independente, um Brasil que respeita as instituições. Fiz a escolha daquilo que é melhor para Brasil", disse Waguinho. • Ricardo Stuckert/Divulgação
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O governador de Mato Grosso reeleito, Mauro Mendes (União Brasil), foi mais um que declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). "Em nome da população de Mato Grosso, declaro apoio integral a Bolsonaro. Vamos trabalhar muito nos próximos dias e semanas para que o Brasil dê esse passo importante para construir uma grande vitória do povo brasileiro sobre valores que não representam a maioria da população", afirmou Mendes. • Mayke Toscano/Secom-MT
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O empresário João Amoêdo, fundador do Partido Novo, declarou voto em Lula (PT), chamando de "ingênuo" quem acredita que Bolsonaro (PL) não representa uma ameaça à democracia num eventual segundo mandato. • Wilton Junior/Estadão Conteúdo (09.dez.2020)
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Paulo Skaf, ex-presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), declarou apoio à candidatura de Jair Bolsonaro (PL). “Ele pode falar o que não deve, mas ele faz o que deve ser feito”, disse Skaf. “Eu prefiro isso do que aquele que fala bonitinho e faz errado”, completou. • Alan Santos/PR
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O governador eleito do Ceará, Elmano Freitas (PT), foi lançado por Lula (PT) para disputar o Executivo cearense e é um apoiador do ex-presidente no segundo turno. • Divulgação/Partido dos Trabalhadores
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O governador reeleito do Acre, Gladson Cameli (PP), reforçou seu apoio à reeleição de Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno da eleição presidencial. "Não tenho como ser contrário, o presidente tem sido muito leal ao nosso estado, com a presença do governo federal", afirmou. • Reprodução/Redes sociais
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O governador reeleito do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), confirmou que apoiará Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto contra Jair Bolsonaro (PL). • Divulgação
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O governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). “Não podemos esquecer o que vivemos desde 2019, vendo crianças, jovens, adultos, idosos se deslocando por centenas de quilômetros atrás de comida, em estágio de total perda da sua dignidade. Por isso digo: fujam de Lula para não terem que fugir do Brasil”, afirmou Denarium. • Marcos Corrêa/PR
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O governador eleito do Piauí, Rafael Fonteles (PT), é apoiador do ex-presidente Lula (PT). • Divulgação/Partido dos Trabalhadores
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O governador eleito do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos), declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno das eleições. Dentre os governadores eleitos no primeiro turno, Barbosa foi o último a anunciar publicamente seu apoio. • Divulgação/Ascom
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Clécio Luís (Solidariedade), governador do Amapá, oficializou apoio ao ex-presidente Lula (PT). • Marcos Oliveira/Agência Senado
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Arthur Virgílio (PSDB-AM), candidato derrotado ao Senado, declarou apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL). Quando era prefeito de Manaus, o tucano teve atritos com Bolsonaro. Seu apoio acontece cerca de um ano após dizer que era preciso "desbolsonarizar" seu partido. • FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO