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    CPI da Pandemia envia novas informações sigilosas à PGR

    “Acompanhamos ansiosos qual a postura que será adotada pelo procurador”, declarou Randolfe Rodrigues

    Randolfe Rodrigues (vice-presidente), Renan Calheiros (relator) e Omar Aziz (presidente) em reunião da CPI da Pandemia. Foto de arquivo
    Randolfe Rodrigues (vice-presidente), Renan Calheiros (relator) e Omar Aziz (presidente) em reunião da CPI da Pandemia. Foto de arquivo Agência Senado

    Basília Rodriguesda CNN

    Brasília

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    O vice-presidente da CPI da Pandemia, Randolfe Rodrigues, afirmou na noite desta quinta-feira (17) à CNN que enviou à Procuradoria Geral da República os documentos sigilosos complementares que foram exigidos pela PGR como fator determinante para tocar as investigações adiante.

    “Acompanhamos ansiosos qual a postura que será adotada pelo procurador. Vejamos qual a próxima desculpa do Aras”, disse. Junto com o material, a CPI enviou também um ofício do relator Renan Calheiros com a individualização dos crimes e das provas, ou seja, a divisão de cada acusação por investigado.

    Em choque com a CPI, fontes da PGR, ouvidas nesta sexta-feira (18) pela CNN, avaliaram que a entrega do novo material confirma a avaliação da procuradoria de que faltavam informações. Ainda não houve análise do conteúdo.

    Nesta quinta-feira, o mesmo material foi apresentado pela CPI ao Supremo Tribunal Federal.

    Nos últimos dias o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o senador Randolfe Rodrigues trocaram acusações sobre o material entregue pela CPI à PGR.

    Em entrevista exclusiva à CNN na noite de terça-feira (15), Aras afirmou que os senadores não entregaram as provas sobre as supostas irregularidades cometidas por autoridades durante a crise sanitária provocada pela Covid-19. Em resposta, também em entrevista à CNN, Randolfe Rodrigues disse que Aras “faltou com a verdade”.

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