Médicos alertam usuários jovens sobre danos de cigarros eletrônicos aos pulmões
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço das preocupações com riscos de dispositivos que têm atraído público de 18 a 24 anos de idade
O consumo de cigarro eletrônicos, principalmente entre usuários mais jovens, têm despertado preocupações e alertas da comunidade médica no Brasil. Um estudo recente da Universidade Federal de Pelotas apontou que uma em cada cinco pessoas no país com idade entre 18 e 24 anos já usou esses dispositivos pelo menos uma vez na vida.
Os cigarros eletrônicos não têm cheiro de nicotina e são consumidos com essências de diferentes sabores. Os dispositivos para fumar são proibidos no Brasil desde 2009, e a Anvisa manteve a proibição à venda destes produtos em uma reunião realizada no início de julho.
Em 2019, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos identificou lesões pulmonares associadas ao uso desses dispositivos e, em apenas um ano, registrou mais de 60 mortes causadas por quadros do tipo.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama dos riscos à saúde dos cigarro eletrônicos. Para descrever o que já se sabe sobre os danos provocados por esses dispositivos, participam deste episódio a cardiologista Jaqueline Scholz, professora da Faculdade de Medicina da USP, e o pneumologista Paulo Corrêa, da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).
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(* Publicado por Diego Toledo)