Rio de Janeiro volta para bandeira verde em mapa de risco da Covid-19
Seis das nove regiões de saúde do estado estão em baixo risco para a doença
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1 de 11Confira orientações do Ministério da Saúde diante do diagnóstico de Covid-19 • Myke Sena/MS
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2 de 11O Ministério da Saúde recomenda que diante de sintomas compatíveis com a Covid-19, como febre, tosse, dor de garganta ou coriza, com ou sem falta de ar, as pessoas devem buscar atendimento médico. Confira outras orientações • Cassiano Psomas/Unsplash
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3 de 11Use máscara o tempo todo • Getty Images
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4 de 11Se for preciso cozinhar, use máscara de proteção, cobrindo boca e nariz todo o tempo • Conscious Design/Unsplash
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5 de 11Depois de usar o banheiro, limpe o vaso, mantendo a tampa fechada, higienize a pia e demais superfícies com álcool ou água sanitária. Sempre lave as mãos com água e sabão • Nathan Dumlao/Unsplash
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6 de 11Separar toalhas de banho, garfos, facas, colheres, copos e outros objetos para uso exclusivo • Sven Mieke/Unsplash
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7 de 11O lixo produzido precisa ser separado e descartado • Kinga Lopatin/Unsplash
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8 de 11Evite compartilhar sofás e cadeiras e realize limpeza e desinfecção frequente com água sanitária ou álcool 70% • Nathan Fertig/Unsplash
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9 de 11Mantenha a janela aberta para circulação de ar do ambiente usado para isolamento e a porta fechada, limpe a maçaneta frequentemente com álcool 70% ou água sanitária • Daniel Hansen/Unsplash
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10 de 11Caso o paciente não more sozinho, recomenda-se que os demais moradores da residência durmam em outro cômodo • Bermix Studio/Unsplash
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11 de 11Mantenha a distância mínima de 1,5 m entre a pessoa infectada e os demais moradores • Chris Greene/Unsplash
Depois de três meses, o Rio de Janeiro retorna para a bandeira verde, considerada de risco muito baixo, para a Covid-19. Ao todo, seis das nove regiões de saúde do estado estão em baixo risco para a doença, segundo levantamento da Secretaria de saúde.
Os indicadores apontaram que, no período de 1º a 8 de março, a taxa de positividade para SARS-CoV-2 em testes RT-PCR realizados em unidades de saúde do foi de 5%.
“Isso consolida a queda na onda de transmissão da Ômicron, que foi responsável pelo maior pico de casos desde o início da pandemia. Com a evolução na campanha de vacinação, essa explosão do número de casos não se refletiu na demanda por internação nem no número de óbitos”, disse o secretário de Estado de Saúde, Alexandre Chieppe.
O Mapa de Risco da Covid-19, divulgado nesta sexta-feira (11), mostra que a Região Metropolitana I saiu da bandeira amarela (risco baixo) e está em bandeira verde (risco muito baixo).
Já a Região Metropolitana II se manteve em bandeira verde (risco muito baixo), e a Região Centro-Sul também apresentou melhora, saindo da bandeira laranja (risco moderado) para a bandeira amarela (risco baixo).
As regiões do Médio Paraíba, Serrana, Norte, Baixada Litorânea e Baía da Ilha Grande permaneceram com bandeira amarela (risco baixo) e a Região Noroeste se manteve em bandeira laranja (risco moderado).
A análise compara a sétima semana epidemiológica deste ano, que compreende o período de 13 a 19 de fevereiro, com a nona semana, que corresponde a 27 de fevereiro a 5 de março.
No período analisado, o número de internações caiu 88,78%, saindo de 214, na semana sete, para 24, na semana nove. Os óbitos reduziram 79,54%, passando de 220, na sétima semana, para 45, na nona semana.
Na quinta-feira (10), a taxa de ocupação de leitos para Covid-19 estava em 17,9% para UTI e 10,3% para enfermaria. De acordo com o vacinômetro do estado, 83% da população fluminense acima de 12 anos está com o esquema vacinal contra a Covid completo.
