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Dry Martini: o clássico dos clássicos da coquetelaria

Do palácio de Buckingham aos filmes de James Bond, o drinque símbolo da elegância segue cercado de histórias e mistérios

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Não há drinque mais icônico na história da coquetelaria mundial do que o Dry Martini. Elegante, refinado e com personalidade marcante, o coquetel preferido de nomes como James Bond, Rainha Elizabeth II e Stanley Tucci atravessa quase dois séculos de história — e não dá sinais de sair de moda.

 

Origem envolta em mistério

Embora seja difícil determinar com precisão o local e a data de nascimento do Dry Martini, uma das versões mais populares da história atribui sua criação ao bartender italiano Martini di Arma, no início do século XX, no Knickerbocker Hotel, em Nova York. O pedido teria vindo de ninguém menos que John D. Rockefeller.

Outra teoria liga sua origem ao coquetel Martinez, considerado o “pai” do Dry Martini, criado por Jerry Thomas — o lendário bartender conhecido como o “pai da coquetelaria moderna” — em 1862.

 

O que é um Dry Martini?

O Dry Martini é uma combinação clássica de gin e vermouth branco seco, servida em taça coupe, bem gelada e — um detalhe fundamental — sem gelo. A proporção entre os ingredientes, no entanto, é motivo de debate há décadas. Há quem prefira adicionar apenas algumas gotas de vermouth ao gin; outros seguem a fórmula 50/50, com partes iguais de cada bebida.

Na variação conhecida como Dirty Martini, acrescenta-se uma colher de chá de salmoura de azeitona — a versão favorita de muitos.

 

Ícone entre celebridades

A Rainha Elizabeth II era conhecida por tomar um Dry Martini antes do almoço, e há quem diga que esse hábito contribuiu para sua longevidade. Já o agente secreto James Bond eternizou sua preferência pelo Vesper Martini, uma variação que leva gin, vermouth e uma dose de vodka — "batido, não mexido", como ele próprio dizia.

Entre as celebridades contemporâneas que também têm o drinque como favorito estão Kylie Jenner, Lake Hudson e Stanley Tucci.

 

Misturar ou bater?

Outra polêmica que divide os amantes da coquetelaria é o modo de preparo. Enquanto Bond preferia o drinque batido, especialistas e bartenders experientes alertam que isso pode causar diluição excessiva, prejudicando o sabor original da bebida. A recomendação clássica é misturar suavemente os ingredientes com gelo e, em seguida, coar para a taça.

 

Um clássico atemporal

Com sua estética sofisticada e sabor inconfundível, o Dry Martini permanece como símbolo máximo da coquetelaria clássica. É uma bebida que transcende modismos e tendências, mantendo-se firme como referência de elegância e complexidade.

Em tempos de redescoberta da coquetelaria artesanal, o Dry Martini prova que há beleza na simplicidade — e que alguns clássicos nunca envelhecem.