A medieval e charmosa Edimburgo, capital da Escócia
Gótica e medieval, Edimburgo tem uma beleza própria, não só por suas construções e elegância, mas também pela simpatia de seu povo. A cidade abriga um dos mais importantes festivais culturais da Europa, em outubro, quando suas ruas viram palco das mais diferentes apresentações artísticas e musicais. Afinal, elegância e cultura parecem características inerentes a encantadora capital escocesa
As construções desde o século VII poderiam deixar Edimburgo com um aspecto sisudo, mas a capital da Escócia está longe disso. Charmosa, elegante e muito bela, tem na cidade antiga construções medievais como o Castelo de Edimburgo, a Royal Mile, a Catedra Saint Gilles, Universidade de Edimburgo e o Palácio de Holyrood, residência da Rainha Elisabeth II na Escócia. Já a “cidade nova”, toda em torno da Old Town, foi planejada e construída em 1766 pelo arquiteto James Craig. O verde contrasta com o cinza da cidade, parques como o Princess Street Gardens embelezam a Edimburgo com construções magníficas ao fundo. Cenário de filme, literalmente (aliás de vários), como Highlander, 007 Operação Skyfall, Coração Valente e Harry Potter, Edimburgo realmente passa a impressão aos visitantes de estarem em um cenário, tamanho sua beleza.

País de embates constantes com o Reino Unido, a Escócia recuperou a região onde fica Edimburgo no Século X. Após a construção de seu castelo (XII), começou a formar uma cidade em seu entorno, um burgo real. Antes de 1707, Escócia era independente por mais de 600 anos, depois se juntou a Grã Bretanha (País de Galês, Escócia e Inglaterra). Reino Unido ainda inclui a Irlanda do Norte, Gilbraltar e outros territórios ingleses com tratados econômicos e políticos.
O que ver?
Castelo de Edimburgo: palácios são mais residenciais enquanto os castelos são mais militares. A colina de rochas vulcânicas fazem parte da estrutura de proteção do castelo Edimburgo

Catedral de Saint Giles.
Zoológico de Edimburgo
Scotch Whisky Heritage Centre
Palácio de Holyrood: imperdível conhecer a residência real da Rainha Elisabeth II na Escócia. O Palácio de Holyrood fica aberto para visitação quando a família real não está e é um dos pontos altos de Edimburgo. As histórias contadas sobre lá são incríveis. A ruína da Abadia, ao lado do Palácio, também é incrível. Tem audio guide em português que já vem no valor do ingresso (€16 em 2019).
Pode parecer estranho, mas os cemitérios do centro (foto ao lado) têm túmulos do século XVII e são superinteressantes.
Arthur’s Seat
Royal Botanic Garden
Royal Yacht Britannia: atração imperdível em Edimburgo, ainda mais para os amantes de The Crowl e das histórias da família real.
Calton Hill: a montanha onde é possível ver a cidade tem uma cópia do Pathernon não terminada, pois o dinheiro acabou.
Nos arredores de Edimburgo, vale visitar o Scone Palace e Hopetoun House.
Onde comer?
The Kitchiin – imperdível, um dos melhores do país (tem que reservar)
Um mapa chega a mesa com indicações de onde os ingredientes são – literalmente – da Escócia e suas ilhas. Para não ter dúvidas, o nome de cada ingrediente é impresso em cima de cada região. Algo selvagem ou vegetais das terras baixas, mussels das ilhas Shetland, monkfish, bacalhau ou lulas dos mares gelados do Atlântico. Até o Wagyo e águas são locais. Esta proposta de aproximar os produtos locais à mesa é seguida à risca no The Kitchin, seguido por um simpático e prestativo serviço, que se desdobra para tirar todas as dúvidas e atender todos os pedidos.