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Bolsa Família impulsiona mais de 700 mil beneficiários ao emprego

Mais famílias deixam o programa por aumento de renda, enquanto beneficiários ocupam a maioria das vagas formais do país

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  • Robertina Silva (ex-beneficiária do BF) - Banca da Robertina - Produtos tradicionais aromáticos e de cura (Belém-PA)
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Do benefício ao crachá: cada vez mais quem recebe o Bolsa Família está assinando carteira e seguindo em frente. Em 2024, 75,5% das vagas criadas no mercado formal foram ocupadas por beneficiários do programa. No primeiro semestre de 2025, o cenário se repetiu, com 80% das vagas destinadas a pessoas do Cadastro Único e 711.987 delas preenchidas por beneficiários do Bolsa Família.

A regra é sair melhor do que entrou. Em 2024, mais de 1,3 milhão de famílias deixaram o programa por aumento de renda. Já em julho de 2025, cerca de 1 milhão saíram, sendo 536 mil após concluírem os 24 meses previstos na Regra de Proteção. O mecanismo garante segurança financeira neste período de transição, mantendo parte do benefício mesmo após a conquista do emprego.

Além de apoiar a inserção no mercado de trabalho, o Bolsa Família mantém a infância no centro. Famílias com crianças de 0 a 6 anos recebem benefícios adicionais, assim como gestantes e nutrizes. Condicionalidades como frequência escolar e acompanhamento de saúde reforçam a proteção de quem mais precisa.

 

Caminho para autonomia e dignidade

Atualmente, o programa atende 19,19 milhões de famílias em todo o país, com benefício médio de R$ 671,54 e investimento mensal de R$ 12,8 bilhões. A prioridade vai para os núcleos familiares mais vulneráveis, especialmente aqueles com crianças.

A saída planejada é acompanhada da garantia de retorno caso a renda volte a cair. Ou seja, o Bolsa Família não é um ponto final, mas um apoio seguro que prepara o caminho para a autonomia. Essa transição combina proteção social e incentivo ao trabalho formal.

Referência internacional, o programa é considerado modelo de política pública de transferência de renda e foi um dos pilares para que o Brasil saísse novamente do Mapa da Fome da ONU em 2025. O resultado é orgulho nacional e a prova de que o benefício imediato pode ser a porta de entrada para um futuro mais digno.