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    Governo abre processo para estados e municípios indicarem novas obras ao PAC e destinará R$ 65 bi

    Estados e municípios poderão inscrever propostas no período de 9 de outubro a 10 de novembro; Ministério das Cidades lidera em verbas

    Danilo Moliternoda CNN , São Paulo

    O presidente Lula lança nesta quarta-feira (27), em Brasília, o chamado Novo PAC – Seleções. Com isso, abre prazo para prefeitos e governadores indicarem obras ao programa de investimento.

    Nessa primeira etapa, o governo federal vai investir R$ 65,2 bilhões em 27 modalidades executadas pelos ministérios das Cidades, Saúde, Educação, Cultura, Justiça e Esporte.

    A maior parte dos recursos fica voltado ao Ministério das Cidades, com R$ 44,84 bilhões. Saúde (R$ 9,89 bilhões) e Educação (R$ 9,24 bilhões) também acumulam cifras mais robustas. As demais pastas tem investimento inferior a R$ 1 bilhão.

    Investimento por ministério incluídos:

    • Min. Cidades: R$ 44,84 bilhões
    • Min. Saúde: R$ 9,89 bilhões
    • Min. Educação: R$ 9,24 bilhões
    • Min. Cultura: R$ 640 milhões
    • Min. Justiça e Segurança Pública: R$ 390 milhões
    • Min. Esporte: 180 milhões.

    Estados e municípios poderão inscrever propostas no período de 9 de outubro a 10 de novembro.

    Dentro de Cidades, o maior investimento está voltado à mobilidade urbana de grandes e médias cidades (R$ 14,5 bilhões). Esgotamento sanitário (R$ 9,7 bilhões), urbanização de favelas (R$ 5,2 bilhões) aparecem na sequência.

    Investimento por modalidade

    • Abastecimento de Água – Urbano (Cidades): R$ 4,4 bilhões
    • Abastecimento de Água – Rural – Sistemas Simplificados (Cidades): R$ 440 milhões
    • Mobilidade Urbana – Grandes e Médias Cidades (Cidades): R$ 14,5 bilhões
    • Renovação de Frota (Cidades): R$ 3 bilhões
    • Periferia Viva – Urbanização de Favelas (Cidades): R$ 5,2 bilhões
    • Prevenção a Desastres Naturais: Contenção de Encostas (Cidades): R$ 1,6 bilhões
    • Prevenção a Desastres Naturais: Drenagem Urbana (Cidades): 4,8 bilhões
    • Esgotamento Sanitário – Cidades (Cidades): R$ 9,7 bilhões
    • Gestão de Resíduos Sólidos (Cidades): R$ 940 milhões
    • Regularização Fundiária (Cidades): R$ 300 milhões
    • Escolas em Tempo Integral​​ (Educação): R$ 5,24 bilhões
    • Creches e Escolas de Educação Infantil (Educação): R$ 3,25 bilhões
    • Transporte Escolar​​​ (Educação): R$ 750 milhões
    • CEU da Cultura​​​ (Cultura): R$ 60 milhões
    • Patrimônio Histórico​ – Projetos de engenharia (Cultura): R$ 40 milhões
    • CONVIVE – Centro Comunitário pela Vida (Justiça): R$ 390 milhões
    • Espaços Esportivos Comunitários​ (Esporte): R$ 180 milhões
    • Policlínicas​ (Saúde): R$ 1,03 bilhão
    • Unidades Básicas de Saúde​ (UBS) (Saúde): R$ 4,23 bilhões
    • Maternidades​ (Saúde): R$ 3,84 bilhõe
    • Centros de Parto Normal (Saúde): R$ 90 milhões
    • Novas Ambulâncias – SAMU​ (Saúde): R$ 180 milhões
    • Centrais de Regulação (CRUs) – Ambulâncias do SAMU​ (Saúde): R$ 110 milhões
    • Centros de Atenção Psicossocial​ (CAPS) (Saúde): R$ 150 milhões
    • Centros Especializados em Reabilitação (CER) (Saúde): R$ 150 milhões
    • Oficinas Ortopédicas (Saúde): R$ 10 milhões
    • Unidades Odontológicas Móveis​ (UOM) (Saúde): R$ 100 milhões

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