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Empiricus: Risco de bancos sofrerem sanções por Lei Magnitsky parece baixo

Análise aponta diferenças entre caso brasileiro e precedentes históricos da aplicação da lei, como sanções contra a Rússia e casos de terrorismo

Da CNN
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A Empiricus Research avalia como baixo o risco de bancos brasileiros sofrerem sanções por meio da Lei Magnitsky.

A análise leva em consideração o histórico de aplicação da lei e as diferenças significativas do caso brasileiro em relação a situações anteriores.

Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, apontou ao CNN Money que a homologação exigida para a aplicação de entendimentos jurídicos estrangeiros no Brasil é um procedimento comum entre países.

Ela destaca que, historicamente, quando a Lei Magnitsky é aplicada, os Estados Unidos costumam ser os primeiros a adotar medidas, seguidos por nações aliadas.

Diferenças em relação a casos anteriores

A analista ressalta que, diferentemente de casos passados envolvendo terroristas e oligarcas russos, o caso brasileiro não obteve apoio subsequente de outras nações, como a União Europeia.

Além disso, o contexto atual se distingue de situações anteriores que envolviam crimes de terrorismo ou ações relacionadas a conflitos armados.

Quaresma aponta que a extensão da aplicação da Lei Magnitsky para este caso específico dependeria de ações jurídicas adicionais por parte do governo norte-americano, possivelmente necessitando de discussão no Congresso.

No entanto, ela faz a ressalva de que existe a possibilidade de mudanças no cenário, considerando o histórico de decisões do governo dos Estados Unidos.

A especialista conclui que, embora exista um risco, com base nas informações disponíveis até o momento e considerando os precedentes históricos, a probabilidade de efetivação das sanções contra instituições financeiras brasileiras permanece reduzida.

Publicado por João Nakamura

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.
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