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    A surpreendente lista de celebridades que estão nos arquivos do FBI

    Princesa Diana, Steve Jobs, Whitney Houston, John Lennon: são vários os nomes que já foram investigados de alguma maneira pela agência dos Estados Unidos

    Lisa Respers Franceda CNN

    Os Monkees não foram as únicas celebridades que chamaram a atenção do FBI ao longo dos anos.

    Como Micky Dolenz, o único membro sobrevivente do grupo The Monkees, está processando a agência para ter acesso a quaisquer registros que o FBI possa ter sobre eles, pareceria um crime não olhar para algumas das outras figuras da cultura pop que o FBI investigou ao longo dos anos.

    Os Monkees foram investigados pelo FBI por supostas atividades anti-guerra do Vietnã em 1967 relacionadas a um show em que exibiram fotos e mensagens em protesto contra o conflito, de acordo com a queixa apresentada por Dolenz.

    Outras estrelas que também tinham arquivos no FBI relacionados à política incluem o falecido cantor John Denver (cuja aparição em um comício anti-guerra em 1971, juntamente com o uso de drogas que ele documentou em sua autobiografia de 1994, “Take Me Home: An Autobiography”, o colocou no radar, a famosa ativista surda e cega Helen Keller (que era socialista, o que era considerado perigoso no início do século 20) e a lenda do beisebol Jackie Robinson (cujo arquivo contém informações sobre seu trabalho pelos direitos civis e a suspeita de que ele poderia ter tido ligações com uma organização comunista).

    John Lennon e sua esposa Yoko Ono também foram objetos de um arquivo do FBI, pois o Beatle era bem conhecido pelo governo dos EUA por sua postura anti-guerra.

    A icônica atriz Marilyn Monroe tinha um arquivo, em parte devido a um de seus maridos. O FBI suspeitava que o dramaturgo e roteirista Arthur Miller, que foi casado com Monroe de 1956 a 1961, era comunista.

    Os falecidos rappers Christopher “Biggie Smalls” Wallace, também conhecido como “The Nototrious B.I.G”, Tupac Shakur e Russell Tyrone Jones, também conhecido como “Ol’ Dirty Bastard” do Wu Tang Clan, também tinham arquivos.

    O fundador da Apple, Steve Jobs, ganhou um arquivo no FBI quando estava sendo considerado para uma possível nomeação para o Conselho de Exportação do Presidente dos EUA em 1991.

    O FBI também reuniu arquivos sobre algumas celebridades não por causa de suas atividades, mas pelas ações de outras.

    O arquivo sobre a falecida cantora Whitney Houston inclui informações sobre uma suposta tentativa de extorsão contra ela e uma intensa atenção dos fãs, que incluiu várias cartas e fitas cassete enviadas a ela.

    A falecida princesa Diana tinha dois breves arquivos do FBI, um referente a ameaças contra ela e o príncipe Charles quando eles se casaram e o outro sobre questões de segurança relacionadas à sua viagem de 1989 aos EUA.

    Há um aviso na Biblioteca da Lei de Liberdade de Informação do FBI, que contém alguns dos arquivos relacionados a figuras da cultura pop.

    De acordo com o aviso de isenção de responsabilidade, “as informações encontradas nesses arquivos podem não mais refletir as atuais crenças, posições, opiniões ou políticas atualmente mantidas pelo FBI”.

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