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Galisteu revela "heranças" deixadas por Ayrton Senna

Além do famoso Fiat Uno Mille 1993, piloto deixou outros itens para apresentadora

Giu Aya, da CNN Brasil
Casal foi fotografado em torneio de Kart, na França, em 1993
Casal foi fotografado em torneio de Kart, na França, em 1993  • Jean-Marc LOUBAT/Gamma-Rapho via Getty Images
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A apresentadora Adriane Galisteu, 52, contou, em conversa com a imprensa sobre o novo documentário “Meu Ayrton, por Adriane Galisteu” e detalhou quais foram as "heranças" que Ayrton Senna (1960-1994) deixou para ela.

“Além de um Fiat Uno Mille 1993 de cor prata, que está guardado na minha garagem, ele deixou os meus óculos escuros, que aparecem na maioria das cenas do documentário. Ayrton também deixou uma cueca, uma escova de dentes e um pijama”, disse Galisteu.

No documentário, a apresentadora também contou que o piloto depositava cerca de R$ 6 mil por mês na conta da mãe dela, com o intuito dela não trabalhar e acompanhá-lo nas corridas de Fórmula 1.

Ela ainda explicou que Senna deu um cartão de banco para ela, mas, após a morte dele, descobriu que não tinha mais acesso. "Ficou por isso mesmo. Eu pensava: 'Esse dinheiro nunca foi meu'."

Sem a presença dos familiares e de Xuxa, o documentário traz depoimentos de amigos próximos de Senna, como Betise Assumpção, ex-assessora de imprensa do piloto, e Luíza Eugênia Konder, viúva do empresário Antônio Carlos de Almeida Braga, o “Braguinha”, que foi um dos grandes mentores e amigos de Ayrton.

Relação de Galisteu com a família de Senna

A relação de Adriane Galisteu com a família de Ayrton Senna sempre foi marcada por distância e silêncio. Desde a morte do piloto, em 1994, os parentes dele raramente mencionaram a ex-namorada, e nunca houve uma aproximação pública.

O lançamento de “Meu Ayrton, por Adriane Galisteu” ocorreu menos de um ano após a estreia da série “Senna”, da Netflix, que contou com apoio direto da família do piloto.

 

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