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    CNN Esportes

    Envolvido no caso Cuca, preparador do Grêmio é pressionado e balança no cargo

    Ex-goleiro do clube, Eduardo Hamester também foi um dos acusados de estuprar uma menina de 13 anos em 1987

    da Itatiaia

    Preparador da base do Grêmio e ex-goleiro do clube, Eduardo Hamester é pressionado no cargo pelo envolvimento no “caso Cuca”, em Berna, na Suíça. O treinador, inclusive, pediu demissão do Corinthians nesta quinta-feira (27), após a classificação na Copa do Brasil, por um pedido da família.

    Eduardo, assim como Cuca, Henrique Etges e Fernando Castold, foi acusado de estuprar uma menina de 13 anos em 1987, na cidade de Berna, na Suíça, quando a vítima foi ao hotel do Grêmio pedir autógrafo e camiseta autografada do clube de presente.

    De acordo com a Guaíba Esportes, o Grêmio já avalia a saída do profissional da categoria de base por causa até da pressão interna, de sócios e conselheiros cobrando uma postura exemplar da diretoria. A campanha para a demissão vem ganhando corpo nos últimos dias.

    Jogadores foram condenados, mas não cumpriram pena

    Na época, os quatro jogadores ficaram presos na Suíça por quase um mês, antes de retornarem ao Brasil. O julgamento do caso ocorreu dois anos depois, e a acusação de estupro acabou se transformando em violência sexual, diminuindo a sentença para 15 meses de prisão.

    Como não existe lei de extradição no Brasil, Eduardo, Cuca, Henrique e Fernando jamais cumpriram a punição. Mas agora veem os torcedores, sobretudo as mulheres, mostrarem força em cobrança para que paguem pelo ocorrido. Na parede, o Grêmio deve se livrar do profissional.

    (com agências)

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