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Reunião entre Fluminense e Boca mantém final da Libertadores com público

Segurança das delegações e das torcidas no Rio de Janeiro foi debatida nesta sexta-feira entre representantes dos finalistas

Marcel Rizzo, Matheus Dantas, da Itatiaia
Reunião na Conmebol entre dirigentes da entidade, do Fluminense, do Boca, da CBF e da AFA
Reunião na Conmebol entre dirigentes da entidade, do Fluminense, do Boca, da CBF e da AFA  • Divulgação/Conmebol
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A reunião da Conmebol entre representantes de Fluminense, Boca Juniors, CBF e federação argentina determinou a manutenção da final da Libertadores, neste sábado (4) com a presença do público como planejado.

O ponto de maior preocupação entre as partes, o qual foi debatido, foi a segurança das torcidas no Rio de Janeiro e em relação ao deslocamento das delegações no dia da partida.

Fluminense e Boca Juniors estão hospedados na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, a cerca de 30km do Maracanã.

Foi reforçado pelas partes presentes a importância de um forte esquema de segurança para garantir as chegadas em segurança dos tricolores e dos argentinos.

Conforme apurou a Itatiaia, a possibilidade de realizar a partida sem público não era debatida pela Conmebol, tampouco pelos clubes finalistas. O entendimento é que uma decisão neste sentido agravaria ainda mais os riscos de violência na cidade.

Os confrontos envolvendo as torcidas de Fluminense e Boca Juniors tiveram início na tarde de quinta-feira (2), na praia de Copacabana, onde há concentração de torcedores argentinos desde o início da semana e está sendo realizando um evento da Conmebol.

Após os incidentes na orla da Zona Sul, que exigiram intervenção da Polícia Militar, diversos outros casos foram registrados em bairros da região e da zona central do Rio de Janeiro, como a Lapa.

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