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    Crise na Síria: CNN tem acesso à maior prisão política do governo Assad

    A repórter Giovanna Vial percorre celas e salas de tortura em Sednaya, expondo as violações de direitos humanos cometidas pelo governo sírio

    Da CNN

    Após a queda do regime de Bashar al-Assad na Síria, a repórter Giovanna Vial em colaboração com a CNN teve acesso exclusivo à prisão de Sednaya, considerada a maior prisão política do país. A jornalista percorreu as instalações, revelando as terríveis condições e as evidências de crimes contra a humanidade cometidos pelo governo sírio.

    A reportagem especial mostra o cenário caótico em Damasco, capital da Síria, um dia após a queda do regime. Vial descreve uma atmosfera de euforia nas ruas, com civis comemorando o fim da era Assad. A jornalista se dirigiu à prisão de Sednaya, recentemente liberada pelos rebeldes.

    Condições desumanas e evidências de tortura

    Ao adentrar a prisão, Vial se depara com cenas chocantes. “Crimes contra a humanidade foram cometidos dentro dessa prisão. Tortura, desaparecimento forçado, assassinatos em massa”, relata a correspondente. As celas insalubres, onde presos políticos permaneceram por mais de uma década, revelam o tratamento desumano aos detentos.

    A reportagem mostra escavadeiras trabalhando na esperança de encontrar mais sobreviventes no subsolo da prisão. Vial descreve o cheiro nauseante e as condições deploráveis das instalações. Em uma sala, vestimentas e calçados dos presos forravam o chão, evidenciando o descaso com os direitos humanos.

    O fim de uma era de opressão

    As últimas salas do presídio de Sednaya expõem a gravidade das torturas e a magnitude das mortes sofridas pelos presos. A jornalista conclui que, embora o futuro da Síria ainda seja incerto, “o capítulo dos crimes contra a humanidade cometidos pela ditadura de Assad chegou ao fim”.

    Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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