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    Diretor da OMS diz não poder forçar China a dizer mais sobre origem da Covid-19

    Organização não tem poder de obrigar ninguém e espera cooperação, disse Mike Ryan

    Reuters

    Um alto funcionário da Organização Mundial da Saúde (OMS) disse na segunda-feira (7) que o órgão não pode obrigar a China a divulgar mais dados sobre as origens da Covid-19, mas acrescentou que irá propor os estudos necessários para compreender de onde o vírus surgiu. 

    Pressionado por um repórter sobre como a OMS vai “forçar” a China a ser mais aberta, Mike Ryan, diretor do programa de emergências da agência, disse em uma entrevista coletiva que “a OMS não tem o poder de obrigar ninguém a esse respeito”.

    “Esperamos plenamente a cooperação, contribuição e apoio de todos os nossos estados-membros nesse esforço”, disse Ryan.

    Existem teorias concorrentes: que o vírus veio de animais, possivelmente de morcegos, para humanos, e de que teria escapado de um laboratório em Wuhan, China —hipótese que vem ganhando força, mas que ainda não há comprovação ou evidência.

    Membros de uma equipe da OMS que visitou a China no início deste ano em busca das origens da doença disseram que não tinham acesso a todos os dados, alimentando o debate contínuo sobre a falta de transparência do país.

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