Greve geral reúne milhares de pessoas na Argentina; veja imagens
Protesto foi marcado contra o megadecreto anunciado em dezembro por Javier Milei
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Pessoas protestam contra os planos de reformas do governo do presidente Javier Milei em frente ao Congresso durante greve geral, em Buenos Aires • Martin Cossarini/picture alliance via Getty Images
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Manifestantes seguram uma faixa que diz "O país não está à venda" e gritam slogans em frente ao Congresso Nacional durante a greve geral • Marcelo Endelli/Getty Images
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Mais de 130 mil pessoas foram às ruas de Buenos Aires, segundo a polícia local • Martin Cossarini/picture alliance via Getty Images
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Vista aérea dos manifestantes em frente ao Congresso Nacional durante a greve geral contra convocada pelo sindicato dos trabalhadores CGT • Marcelo Endelli/Getty Images
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Policiais são mobilizados durante greve geral; governo manteve em vigor o "protocolo antibloqueio" • Martin Cossarini/picture alliance via Getty Images
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Policiais montam guarda em frente a Congresso Nacional durante a greve nacional contra as políticas do presidente Javier Milei • Marcelo Endelli/Getty Images
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Mais de 1,5 milhão de pessoas aderiram à paralisação em todo o país, segundo a Central Geral do Trabalho (CGT), principal organizadora do movimento • Reuters
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Manifestantes seguram um fantoche do presidente da Argentina, Javier Milei, durante uma greve nacional contra as políticas do governo • Ricardo Ceppi/Getty Images
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Policiais de Buenos Aires em patrulha durante greve nacional contra as políticas do presidente Javier Milei • Marcelo Endelli/Getty Images
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Vista aérea dos manifestantes em frente ao Congresso Nacional, em Buenos Aires, durante a greve geral • Marcelo Endelli/Getty Images
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Pessoas protestam em frente ao Congresso durante greve geral contra os planos de reformas do governo de Javier Milei • Martin Cossarini/picture Alliance via Getty Images
Centrais sindicais convocaram uma greve geral nesta quarta-feira (24) contra o governo de Javier Milei e as propostas enviadas ao Congresso para desregular setores da economia.
Segundo a polícia de Buenos Aires, por exemplo, mais de 130 mil manifestantes se mobilizaram. A Central Geral do Trabalho (CGT), principal organizadora do movimento, afirma que mais de 1,5 milhão de pessoas aderiram à paralisação no país.
Mais cedo, o Ministério da Segurança havia anunciado que manteria em vigor o “protocolo de manutenção da ordem pública em caso de fechamento de ruas”, também conhecido como protocolo antipiquetes ou antibloqueio. Mesmo assim, os manifestantes saíram às ruas.
Durante o dia, os manifestantes realizam diferentes concentrações e marchas até o Congresso, em apoio a legisladores que devem votar contra o megadecreto anunciado em dezembro por Milei. A medida visa desregular a economia, eliminando e modificando várias leis aprovadas pelo Legislativo.
Quando questionado na terça-feira (23), sobre a convocação para a greve geral, o porta-voz da Presidência argentina, Manuel Adorni, afirmou que os sindicalistas “claramente estão do lado da história”. Ele reclamou de a medida ter sido anunciada dias após a posse de Milei.