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    Israel confirma que soltará prisioneiros palestinos nesta quinta-feira (30)

    Governo israelense atrasou a operação após tumulto em torno da libertação de reféns

    Eugenia YosefMick Kreverda CNN

    O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, confirmou que a libertação dos prisioneiros palestinos ocorrerá mais tarde nesta quinta-feira (30), como parte do acordo de cessar-fogo com o Hamas.

    O anúncio do gabinete foi feito depois que Israel ordenou que a operação fosse adiada, citando cenas caóticas em torno da entrega dos reféns de grupos palestinos em Khan Younis, na Faixa de Gaza.

    O escritório do premiê afirmou que os mediadores garantiram que os próximos reféns que serão libertados terão uma saída segura.

    “Após a demanda do primeiro-ministro Netanyahu, os mediadores se comprometeram a garantir uma saída segura para nossos reféns que serão libertados nas próximas rodadas”, afirmou o gabinete.

    “Israel insiste que lições serão aprendidas e que, nas próximas rodadas, haverá cuidado extra para garantir o retorno seguro de nossos reféns”, adicionou.

    Mais cedo, uma autoridade egípcia informou à CNN que a soltura dos prisioneiros palestinos ocorrerá às 17h no horário local nesta quinta-feira (30).

    O Egito foi um mediador no acordo de cessar-fogo e de reféns entre Israel e o Hamas.

    Atraso na soltura de prisioneiros

    Sete reféns na Faixa de Gaza foram cercados por grandes multidões enquanto eram levados para veículos da Cruz Vermelha nesta quinta.

    O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, junto com o ministro da Defesa Israel Katz, ordenou “o atraso na libertação dos terroristas programados para serem soltos hoje – até que seja garantida a saída segura dos nossos reféns nos próximos dias”, falou o porta-voz do primeiro-ministro, Omer Dostri, em um comunicado.

    “Israel está exigindo que os mediadores cumpram isso”, advertiram

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