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    Príncipe Harry anuncia saída de ONG contra Aids por disputa com presidente

    Duque de Sussex foi cofundador da Sentebale em homenagem à sua mãe, a princesa Diana, em 2006

    Da Reuters

    O príncipe britânico Harry deixou a função de patrono da Sentebale, uma instituição de caridade britânica que ele criou para ajudar jovens com HIV e AIDS em Lesoto e Botsuana, após uma disputa entre curadores e a presidente do conselho que ele chamou de “devastadora”.

    Harry, filho mais novo do rei Charles, foi cofundador da Sentebale em homenagem à sua mãe, a princesa Diana, em 2006, nove anos após a morte dela em um acidente de carro em Paris. Sentebale significa “não me esqueça” no idioma local de Lesoto, no sul da África.

    O cofundador, príncipe Seeiso de Lesoto, bem como o conselho de curadores, juntaram-se a Harry e deixaram a Sentebale até segunda ordem depois de uma disputa com a presidente Sophie Chandauka, que denunciou os curadores à Comissão de Caridade do Reino Unido.

    “É devastador que o relacionamento entre os curadores da instituição de caridade e a presidente do conselho tenha se rompido de forma irreparável, criando uma situação insustentável”, disseram Harry e Seeiso em uma declaração conjunta publicada pela mídia britânica nesta quarta-feira (26).

    Harry, que vive na Califórnia com sua esposa Meghan e dois filhos, parou de trabalhar como integrante da família real em 2020. Ele está envolvido em causas beneficentes na África há muitos anos e visitou a Nigéria no ano passado.

    “Os curadores agiram no melhor interesse da instituição de caridade ao pedir que a presidente deixasse o cargo”, segundo a declaração conjunta.

    “Embora não sejamos mais patronos, sempre seremos seus fundadores e nunca esqueceremos o que essa instituição de caridade é capaz de realizar quando está sob os cuidados certos”, acrescentou.

    A Sentebale disse que não havia recebido as renúncias de seus patronos.

    Em uma nota, Chandauka afirmou que continuará a desempenhar sua função.

    “Há pessoas neste mundo que se comportam como se estivessem acima da lei e maltratam as pessoas, e depois se fazem de vítimas e usam a própria imprensa que desprezam para prejudicar as pessoas que têm a coragem de desafiar sua conduta”, ela afirmou.

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