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    Sobe para 12 número de policiais mortos no Cazaquistão durante manifestações

    Protestos começaram no domingo (2), depois de o preço do combustível duplicar

    Manifestações em Almaty, no Cazaquistão, após aumento no preço dos combustíveis
    Manifestações em Almaty, no Cazaquistão, após aumento no preço dos combustíveis Reuters

    Polina DevittAlison Williamsda Reuters

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    Doze policiais morreram em confrontos com manifestantes em Almaty, a maior cidade do Cazaquistão, disse a TV estatal nesta quinta-feira (6), acrescentando que um dos corpos foi encontrado com a cabeça decepada.

    Mais cedo, a polícia do Cazaquistão disse que as forças “eliminaram” dezenas de manifestantes em Almaty enquanto a agitação provocada pelo aumento dos preços dos combustíveis transformou-se nos maiores protestos desde a independência em 1991.

    Na quarta-feira (5), a agência de notícias Sputnik havia anunciado oito policiais e soldados da Guarda Nacional mortos e outros 317 agentes feridos durante protestos em várias regiões do Cazaquistão, citando dados do Ministério da Interior.

    Além da morte de policiais, o Ministério do Interior disse que prédios do governo foram atacados nas cidades Almaty, Shymkent e Taraz.

    Os manifestantes haviam tomado o controle do aeroporto de Almaty e todos os voos com embarque e desembarque na cidade foram temporariamente cancelados, disse uma fonte à Reuters.

    O governo do Cazaquistão apresentou, na última quarta-feira, pedido de renúncia, que foi aceito pelo presidente do país, Kassym-Jomart Tokayev.

    Os protestos começaram na província produtora de petróleo de Mangistau no domingo (2). Um dia antes, o limite máximo para o preço do gás liquefeito de petróleo, um combustível popular para carros, havia duplicado, o que deu início à revolta no país.

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