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    Ucranianos protestam em Varsóvia no terceiro aniversário da invasão russa

    Manifestantes criticaram tanto o presidente da Rússia, Vladimir Putin, quanto o presidente dos EUA, Donald Trump

    Kuba StezyckiLewis Macdonaldda Reuters

    Ucranianos e poloneses se reuniram em Varsóvia nesta segunda-feira (24), dia que marca o terceiro aniversário da invasão da Rússia e do início da guerra total na Ucrânia.

    Enquanto os manifestantes seguravam cartazes pedindo que a Rússia parasse de atacar e que o presidente russo, Vladimir Putin, fosse preso, também houve críticas aos Estados Unidos e ao presidente americano, Donald Trump.

    Autoridades europeias ficaram surpresas com as decisões de Trump de manter conversas sobre o fim da guerra na Ucrânia com a Rússia, desprezando Kiev e a Europa. Também gerou incômodo a fala de Trump caracterizando o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, como “ditador”.

    Olena, uma artista ucraniana de 33 anos, disse que os comentários de Trump eram “inaceitáveis”, enquanto Agata Goor, 39, afirmou que a mudança na política externa dos EUA era “preocupante”.

    “Acho que esta é uma mensagem para a Europa de que temos que ser fortes para importar”, declarou o marido de Goor, Daniil, um contador da Ucrânia.

    Milhares de cidadãos ucranianos morreram e mais de seis milhões vivem como refugiados no exterior desde que Putin ordenou a invasão por terra, mar e ar.

    As perdas militares foram catastróficas, embora permaneçam segredos bem guardados. Estimativas públicas ocidentais baseadas em relatórios de inteligência variam muito, mas a maioria diz que centenas de milhares foram mortos ou feridos de cada lado.

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