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Com recorde histórico, exposição de Monet se despede do Masp

Exposição recebeu 502 mil visitantes até o último sábado (6) e superou “Tarsila Popular”, que recebeu 402 mil visitantes em 2019

Guilherme Gama, da CNN
Pintura de Monet pertence à famosa série "Nenúfares"
Pintura de Monet pertence à famosa série "Nenúfares"  • Christie's Imagens Limitadas 2023
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A exposição “A ecologia de Monet”, do artista Claude Monet (1840 – 1926), um dos grandes nomes do impressionismo, fez história no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), na capital paulista.

A mostra se despediu no último sábado (6), com a marca de 502.642 mil visitantes durante todo o período em cartaz.

As obras de Monet se consolidou como a exposição mais visitada da história do museu. Antes “Tarsila Popular”, da artista Tarsila do Amaral (1886 - 1973) ocupava essa posição, com 402 mil visitantes em 2019.

Antes do novo recorde, Monet, o  “mestre do impressionismo” já ocupava a segunda posição no ranking com uma exposição de 1997, que foi visitada por 401 mil pessoas.

Mesmo antes do encerramento, “A ecologia de Money”, já havia batido recorde com 410 mil visitantes, no final de agosto. Além da popularidade do “artista caçador”, termo em referência a sua busca de capturar momentos da natureza, o sucesso da exposição Claude Monet foi impulsionado por ingressos gratuitos das 18h às 23h.

Na última quarta-feira (4), o inaugurou a exposição “Histórias da ecologia”, no ano em que a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), acontece no Pará.

A mostra no Edifício Pietro Maria Bardi e reúne mais de 200 obras de artistas, ativistas e movimentos sociais de 22 países, como Colômbia, Islândia, Japão, Nova Zelândia, Peru e Turquia.

A nova exposição investiga a ecologia como uma rede de relações entre seres vivos e o mundo que habitam, colocando em diálogo trabalhos de comunidades, territórios e ecossistemas de diferentes locais ou períodos.