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    Corregedoria do CNMP investiga promotor do caso Mariana Ferrer desde outubro

    Reclamação disciplinar foi instaurada no dia 9 de outubro a pedido do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves

    Teo Cury, da CNN, em Brasília

     A Corregedoria Nacional do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) apura desde o início de outubro a conduta do promotor Thiago Carriço de Oliveira, que atuou no caso do estupro da promoter catarinense Mariana Ferrer.

    A apuração tramita em sigilo. A reclamação disciplinar foi instaurada no dia 9 de outubro a pedido do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves.

    A reclamação disciplinar é um procedimento investigativo de notícia de falta disciplinar atribuída a um membro ou servidor do Ministério Público. 

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    A primeira medida tomada pelo órgão do CNMP foi solicitar informações da corregedoria-geral do Ministerio Público do Estado de Santa Catarina, do qual o promotor faz parte. Depois de receber as informações, os próximos passos serão avaliados. 

    A Corregedoria Nacional é o órgão administrativo do CNMP responsável pela atividade executiva de corretivos e inspeção. 

    A CNN mostrou mais cedo que o conselheiro no Conselho Nacional de Justiça Henrique Ávila pediu que a corregedoria do órgão apure a conduta do juiz e do promotor que atuaram no caso. 

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