Faustão segue internado, consciente e se recupera no quarto, afirma hospital
Apresentador passou por transplante de rim em fevereiro
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Faustão sempre fez questão de divulgar o trabalho de artistas que não estavam em evidência • TV Globo/Reprodução
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Faustão apresentando o "Perdidos na Noite", na Band, em 1985; quase 40 anos depois ele retornou à emissora, mas com programa em outro formato, mais parecido com o da Globo • Claudine Petroli
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Fausto Silva no "Faustão na Band", programa que começou a apresentar em janeiro de 2022, após sair da TV Globo • Renato Pizzutto/Band
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Na Band, Faustão continuou apresentando um programa com diversos quadros, como o "Pizzaria do Faustão" • Reprodução
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Despedida do Faustão da Band ocorreu em agosto de 2023; no último programa, a família de Fausto Silva se emocionou • Pizzutto/Band TV
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Fausto Silva apresentando o Domingão do Faustão, em 2004; Como um parente bonachão, ele entrou na casa dos brasileiros por mais de 30 anos • Tasso Marcelo
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Antes e depois de Faustão emagrecer; apresentador passou anos estando acima do peso • Reprodução
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Faustão entrevistando Pelé quando era repórter esportivo • Reprodução
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Faustão e seu filho João Guilherme Silva, que cresceu nos bastidores do programa dominical do pai na TV Globo • Reprodução
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Faustão e seu filho João Guilherme Silva depois de adulto; rapaz foi preparado para assumir o lugar do pai após ele se aposentar • Reprodução
O apresentador Fausto Silva, o Faustão, segue internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, após ser submetido a um transplante de rim. Em nota divulgada na noite desta sexta-feira (22), o hospital informou que o apresentador respira sem a ajuda de aparelhos, está consciente e conversa normalmente.
O hospital também informou que Faustão já se recupera em um apartamento da unidade e que vem sendo submetido a sessões de hemodiálise, aguardando a adaptação do novo órgão até a recuperação da função renal.
No último dia 14 de março, a equipe do apresentador divulgou que o novo rim ainda não estava funcionando, de forma que Fausto Silva precisou passar por um processo de embolização para “resolver questões linfáticas”, que poderiam ser responsáveis pelo atraso.
Em entrevista concedida à CNN, Luiza Ferrari, nefrologista da A Beneficência Portuguesa de São Paulo, explicou que um órgão antes de ser doado, é conservado em uma caixa térmica para manter a temperatura adequada e que esse pode ser um dos motivos que podem fazer um órgão transplantado funcionar.
“A demora para o funcionamento decorre do tempo de isquemia fria. O órgão doado sofre alteração de perfusão, temperatura, pressão e o atraso é mais comum no doador falecido, pois, geralmente, esse doador estava em outro hospital e leva um tempo até o órgão ser transportado para o hospital do receptor”, explica.
A internação se dará, segundo Ferrari, até que o órgão doado funcione adequadamente. Para receber alta, além do funcionamento adequado do rim transplantado, o paciente precisa apresentar queda do valor da creatinina em exames laboratoriais e ultrassom do novo órgão dentro da normalidade.
“Isso pode levar, em média, de 5 a 7 dias [depois que o novo rim passa a funcionar adequadamente]”, afirma a especialista.
(Com informações de Gabriela Maraccini)