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    Onda de calor pode ter alívio nesta quarta (15), mas volta a piorar na quinta (16), diz meteorologista

    Maria Clara Sassaki disse à CNN que a onda de calor continua até o fim de semana, com alerta de tempestade para o Sudeste entre sábado e domingo

    Fernanda Pinottida CNN , São Paulo

    O calor na capital paulista diminuiu levemente no fim da tarde desta teça-feira (13), mas segundo a meteorologista da Climatempo Maria Clara Sassaki, o alívio deve durar pouco, já que a onda de calor continua até o final da semana.

    Em São Paulo e em outras capitais, a possibilidade de recordes de temperatura diminui entre esta terça e quarta-feira (15), mas a meteorologista avisou que voltam a existir chances de novos recordes de calor na quinta-feira (16) e no resto da semana.

    O Inmet emitiu um aviso de grande perigo por conta da onda de calor que afeta 2.707 municípios brasileiros, principalmente no Centro-Oeste e no Sudeste.

    Alertas no portal do Inmet mostram grande perigo por conta da onda de calor no Centro-Oeste e Sudeste; perigo de tempestades na região Sul; perigo potencial em parte do Acre, Amazonas e Rondônia por conta de chuvas e perigo potencial no Nordeste por conta de baixa umidade. / Inmet

    Na região Sul, em Santa Catrina e Rio Grande do Sul, as temperaturas não se elevam por conta das chuvas. O Inmet emitiu alerta de perigo de tempestades nos estados.

    Sassaki explicou que a situação se trata de um bloqueio atmosférico. “A frente fria se forma no Sul, mas não consegue avançar para o Sudeste por conta da massa de ar seco”, falou.

    “A onda de calor só vai perder intensidade em parte do país – no Sudeste principalmente – a partir do fim de semana. Porque teremos uma frente fria com maior intensidade que deve conseguir avançar pelo país”, disse. “E na semana que vem, a frente fria deve seguir avançando para o Espírito Santo e Bahia.”

    No final de semana, há alertas de fortes tempestades no Sudeste por conta da chegada desta frente fria.

    Conforme a meteorologista explicou, a frente fria que está no Sul só consegue romper o “bloqueio atmosférico” quando ganhar intensidade ou quando a massa de ar seco perder intensidade.

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