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    Suspeito de fabricar metanfetamina é preso no centro de São Paulo

    Homem, de 44 anos, tem possível envolvimento com traficantes internacionais e estava foragido desde fevereiro

    Vitor Bonetsda CNN* , em São Paulo

    Um homem, de 44 anos, suspeito de envolvimento com traficantes internacionais para a fabricação de metanfetamina, foi preso na tarde desta segunda-feira (28), no bairro Bela Vista, localizado no centro da cidade de São Paulo.

    De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a prisão ocorreu após câmeras de monitoramento da cidade detectaram a passagem do homem pela via. Após a identificação, policiais militares que estavam em patrulhamento abordaram o suspeito.

    O Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) confirmou que o homem tinha um mandado de prisão em aberto e estava foragido desde fevereiro.

    A ordem judicial foi expedida pela 2ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens, do Tribunal de Justiça de São Paulo.

    O criminoso foi encaminhado para o 78° Distrito Policial (Jardins), onde permaneceu à disposição da Justiça.

    Entenda o que é a metanfetamina

    Segundo a Drug Enforcement Administration (DEA), uma agência federal de segurança dos Estados Unidos, responsável por combater o tráfico de drogas e narcóticos, a metanfetamina é um estimulante que acelera o sistema imunológico, disponível em comprimidos ou pó.

    A droga é vendida com receita médica como Desoxyn® para tratar obesidade e TDAH.

    Porém, ela em forma de cristal se assemelha a fragmentos de vidro e é uma versão ilegalmente alterada da droga prescrita, misturada com medicamentos de venda livre em laboratórios de metanfetamina.

    Os usurários consomem a droga de diversas maneiras, como em pó, na forma de comprimido, ao fumarem, inalarem ou até mesmo injetarem para intensificar os efeitos.

    A metanfetamina é altamente viciante e pode causar no corpo agitação, aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, aumento da respiração e da temperatura corporal, ansiedade e paranoia.

    Doses altas da droga podem causar convulsões, colapso cardiovascular, derrame ou morte.

    *Sob supervisão

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