Bolo envenenado: fotos inéditas mostram doce sendo periciado para encontrar arsênio
Suspeita é apontada como responsável pela morte de quatro pessoas; polícia investiga outras possíveis intoxicações causadas por ela
- 1 de 21
Veja envolvidos em tragédia familiar no RS
- 2 de 21
Deise Moura dos Anjos é a principal suspeita dos envenenamentos. Nora de Zeli, ela é acusada de ter envenenado o bolo que matou três pessoas e deixou outras duas internadas • Reprodução
- 3 de 21
Bolo envenenado em Torres, no Rio Grande do Sul • Reprodução
-
- 4 de 21
Ordem das imagens: a suspeita Deise Moura dos Anjos (de branco), o sogro Paulo Luiz dos anjos (de cinza), Tatiana Denise dos Anjos (marrom) e a sogra Zeli dos Anjos (de rosa) • Reprodução
- 5 de 21
Bolo envenenado: acusada (Deise Moura dos Anjos) tentou cremar corpo de sogro (Paulo Luiz dos Anjos) para esconder vestígios do crime antes do bolo envenenado • Reprodução
- 6 de 21
Maida Berenice da Silva, Neuza Denise dos Anjos (centro) e Tatiana Denise dos Anjos, vítimas do bolo envenenado • Redes Sociais
-
- 7 de 21
Foto mostra nora e sogra juntas em 2021. Deise tinha como principal alvo a sogra Zeli • Reprodução/Redes sociais
- 8 de 21
Coletiva da polícia sobre o caso do bolo envenenado • Reprodução
- 9 de 21
Perícia faz análise dos ingredientes do bolo para encontrar o veneno • Sofia Villela/IGP/RS
-
- 10 de 21
Perícia faz análise no bolo envenenado de Torres para encontrar arsênio • Sofia Villela/IGP/RS
- 11 de 21
Da esquerda para direita: Diego dos Anjos (marido de Deise e filho de Paulo e Zeli), Deise dos Anjos (nora), filho de Deise e Diego, Zeli dos Anjos (sogra) e Paulo Luiz dos Anjos (sogro)
- 12 de 21
Perícia faz análise no bolo envenenado de Torres para encontrar arsênio • Sofia Villela/IGP/RS
-
- 13 de 21
Perícia faz análise no bolo envenenado de Torres para encontrar arsênio • Sofia Villela/IGP/RS
- 14 de 21
Perícia faz análise no bolo envenenado de Torres para encontrar arsênio • Sofia Villela/IGP/RS
- 15 de 21
Perícia faz análise no bolo envenenado de Torres para encontrar arsênio • Sofia Villela/IGP/RS
-
- 16 de 21
Perícia faz trabalho para identificar veneno com exumação do corpo do sogro da acusada. Durante a exumação, no ato, são pelo menos 10 pessoas do IGP envolvidas • Sofia Villela/IGP/RS
- 17 de 21
Bolo envenenado: após sogra sobreviver, suspeita tentou levar pastel para ela no hospital • Reprodução
- 18 de 21
Scanner de corpos do Instituto Geral de Perícias, onde foi periciado o corpo de Paulo dos anjos, sogro de Deise, envenenado em setembro de 2024 • ASCOM/IGP
-
- 19 de 21
Analise em laboratório dos alimentos entregues por Deise para sogra no hospital • Anelize Sampaio IGP/RS
- 20 de 21
Alimentos entregues por Deise para sogra no hospital • ASCOM / IGP-RS
- 21 de 21
Arte mostra quem é quem no caso do bolo envenenado • CNN
-
Fotos inéditas revelam o processo de perícia do bolo responsável por envenenar seis pessoas, levando a três mortes em Torres, no Rio Grande do Sul, na véspera do Natal de 2024. O caso que expôs uma trama familiar onde Deise Moura dos Anjos aparece como a principal suspeita dos crimes. Veja acima.
As imagens mostram o bolo cuidadosamente cortado em fatias pelos peritos, que utilizam instrumentos específicos para coletar amostras do doce. A atenção meticulosa dos profissionais demonstra o grau de cuidado da perícia, na busca por vestígios de arsênio, substância letal encontrada em concentrações altíssimas no sangue, urina e conteúdo estomacal das vítimas.
Durante a exumação, pelo menos 10 pessoas do Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul estão envolvidas, incluindo médicos, dentistas e peritos. Na análise laboratorial, a equipe pode chegar a até 30 profissionais.
Intrigas familiares
O que a princípio parecia ser um caso de intoxicação alimentar rapidamente se tornou uma investigação criminal que expôs a face cruel de uma intriga familiar. No centro da trama, Deise Moura dos Anjos, nora da mulher que preparou o bolo, aparece como principal suspeita.
As evidências apontam para um histórico de tentativas de homicídio por parte de Deise, que se valia de sua capacidade de manipulação para encobrir seus crimes e semear a discórdia entre os familiares.
Saiba quais intrigas familiares levaram acusada a cometer crimes no RS