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    Lula viaja para EUA e México antes das eleições municipais

    Presidente embarca nesta semana para participar da 79ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York

    Vitória Queirozcolaboração para a CNN

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpre agendas oficiais no exterior antes das eleições municipais de 2024, marcadas para 6 de outubro. Em setembro, o chefe do Executivo viajará para Nova York, nos Estados Unidos, e para a Cidade do México, no México.

    Lula participará da 79ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), realizada em Nova York. As reuniões estão previstas para serem realizadas entre 22 e 25 de setembro. O presidente deve embarcar para os Estados Unidos no sábado (21).

    Para a Assembleia Geral da ONU, Lula prepara um pacote de medidas ambientais destinadas a combater crises climáticas. Dentre elas, uma medida provisória para implementar o que vem sendo chamado internamente de “Estatuto Jurídico da Emergência Climática”.

    Em Nova York, Lula também deve anunciar o presidente da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém (PA), em 2025. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, também irá ao evento.

    A viagem para o México está prevista para 30 de setembro e 1° de outubro. Lula irá à Cidade do México para participar da posse da presidente eleita Claudia Sheinbaum.

    Segundo a Secretaria de Comunicação Social, a previsão é de Lula retorne dos Estados Unidos ao Brasil em 25 de setembro, antes de viajar para o México.

    Venezuela

    Lula e o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, têm dialogado para discutir soluções para a crise eleitoral na Venezuela, após as eleições presidenciais de 28 de julho. As discussões também têm a participação do presidente da Colômbia, Gustavo Petro.

    Em agosto, os governos dos três países publicaram uma declaração conjunta, em que disseram estar dispostos a apoiar o diálogo e a “busca de entendimentos” na Venezuela.

    A autoridade eleitoral da Venezuela proclamou a vitória de Nicolás Maduro sem mostrar o resultado das atas eleitorais. A oposição de Maduro, liderada por María Corina, não reconhece o resultado.

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