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    MPF investiga falta de transparência em atos da Presidência

    Questionamentos vão desde o número de assessores à disposição da primeira-dama até o uso do helicóptero presidencial

    Leonardo Ribbeiroda CNN , Brasília

    O Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito civil para investigar a suposta falta de transparência em atos da Presidência da República.

    Entre as irregularidades estaria a recusa do governo em fornecer informações sobre a quantidade de assessores à disposição da primeira-dama Janja da Silva.

    Outro ponto investigado é motivo para uso de sigilo de 100 anos com relação à visita dos filhos do presidente ao Palácio do Planalto.

    Os procuradores também querem saber detalhes de quem tem usado o helicóptero presidencial e informações sobre os gastos com alimentação no Palácio da Alvorada.

    “As questões versadas nos autos ainda demandam diligências para a formação do convencimento ministerial acerca das medidas a serem eventualmente adotadas”, diz a portaria assinada pelo procurador Paulo José Rocha Junior que deu origem ao inquérito.

    Um documento com uma série de questionamentos já foi enviado à Presidência da República.

    À CNN, o governo federal afirmou que “está absolutamente seguro quanto à regularidade e transparência dos atos, bem como está à disposição do MPF para prestar todos os esclarecimentos necessários quanto ao tema”.

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