Nikolas à CNN: Não fui sondado para a CPMI do INSS, mas seria uma boa

Deputado ainda destacou que, se houver o convite, irá analisar

Leandro Magalhães, da CNN, São Paulo
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O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou à CNN que não foi sondado para ser relator da CPMI, que prevê investigar fraudes no INSS. O parlamentar, no entanto, disse que seria uma boa oportunidade. Mas ressaltou que teria que avaliar.

"Não fui sondado para ser relator da CPMI do INSS. Mas seria uma boa oportunidade para esclarecer tudo e colocar na cadeia quem roubou o INSS.”

O parlamentar ainda destacou que, se houver o convite, irá analisar.

"Como não há nada formal, não estou levando em consideração. Mas, caso haja o pedido, tenho que avaliar. Pode ser uma armadilha, uma arapuca”, afirmou.

A comissão será composta por 15 deputados titulares. O PL (Partido Liberal) ficará com três assentos titulares. O PSD, o Republicanos, PP e MDB, PDT, Avante, Podemos, Cidadania e PSDB terão um representante cada. O União e o PT terão duas vagas cada.

A CPMI está agora na fase de articulação para as indicações dos seus integrantes. Os partidos iniciaram os debates internos nos últimos dias sobre quais nomes cada sigla indicará.

A comissão será composta por 15 deputados e 15 senadores titulares e igual número de suplentes.

No total, 60 nomes deverão ser indicados pelos partidos, de acordo com o princípio da proporcionalidade partidária. Pela regra, os maiores blocos e partidos têm direito a mais vagas.

A primeira sigla a definir suas indicações foi o PSD. A legenda anunciou a escolha do deputado Sidney Leite (PSD-AM) como titular e do deputado Carlos Sampaio (PSD-SP) como suplente.

O deputado Paulo Pimenta (PT-RS), ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência, é o primeiro nome escolhido pelo PT para a CPMI. Já o senador Omar Aziz (PSD-AM) foi cogitado para presidir a comissão.