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    Partidos do Centrão dão como certo que “pacote” de indicações sairá e conversam sobre nomes

    Há o pedido para que órgãos como Embratur, Funasa e Caixa passem a ser comandados por indicados do bloco

    Renata Agostinida CNN , Brasília

    Os partidos do Centrão dão como certo que o “pacote” de espaços no governo pedido ao Palácio do Planalto sairá.

    Além de ministérios para o PP e para o Republicanos, há o pedido para que órgãos como Embratur, Funasa e Caixa passem a ser comandados por indicados do bloco.

    Uma série de nomes passou a ser debatida nos bastidores. Para a Funasa, que o PP ambiciona, surge o de Rodrigo Dias como um cotado. Ele é ex-presidente do órgão e quadro antigo ligado ao PP.

    A negociação da Caixa, para a qual o nome de Gilberto Occhi é considerado, também envolve conversas específicas sobre algumas vice-presidências.

    Para a Embratur, o nome de Junior Bozella é comentado como um candidato natural a ocupar o posto. Ex-deputado federal, ele é vice-presidente do União Brasil e já está na agência, na área de relações institucionais.

    Os ministérios que irão abrigar André Fufuca, do PP, e Silvio Costa Filho, do Republicanos, ainda estão sendo definidos, mas os dois partidos não tratam mais como dúvida a participação na Esplanada.

    O Republicanos, inclusive, discute como calibrar o discurso diante da provável entrada no governo. A estratégia debatida é a de que Silvio Costa Filho se licencie. Assim, o partido manteria a fala de que se trata de uma escolha do governo.

    O Republicanos quer se colocar  como sigla “independente” que não se exime de “contribuir com o país” a depender da pauta. Interessa à legenda iniciar um trabalho de distanciamento do bolsonarismo. O plano é lapidar a imagem de uma “direita responsável”.

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