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    Pesquisa CNT aponta que 35,5% desaprovam e 32,9% aprovam governo Bolsonaro

    A CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas de forma presencial, entre 18 e 20 de fevereiro, em 137 cidades de 25 Unidades da Federação

    Renato Barcellos, da CNN, em São Paulo

    O percentual dos que consideram o governo do presidente Jair Bolsonaro ruim ou péssimo subiu para 35,5%, segundo uma pesquisa CNT/MDA divulgada nesta segunda-feira (22).

    Em outubro de 2020, os que desaprovavam a administração do chefe do Executivo somavam 27,2%. Já os que acham o governo bom ou ótimo somam 32,9%, ante 41,2% em outubro do ano passado. A porcentagem dos que avaliam a gestão de Bolsonaro como regular chega a 30,2%.

    Ainda de acordo com a pesquisa, 32,3% dos brasileiros avaliam o governador do seu respectivo estado como bom ou ótimo e 30,5% como ruim ou péssimo.

    Desempenho pessoal

    Questionados sobre o desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro, 51,4% dos entrevistados disseram que desaprovam e 43,5 declararam que aprovam. Outros 5,1% não souberam ou não responderam.

    Expectativa de empregos

    A pesquisa também perguntou sobre a expectativa para a situação do emprego no país para os próximos seis meses. Para 28,1% da população, a situação vai melhorar. Para 40%, vai piorar e 30,3% consideram que vai ficar igual.

    Em relação à renda mensal para os próximos seis meses,  22,7% acreditam que vai melhorar, 24% acham que vai diminuir e 51% consideram que ficará igual.

    Posse de armas

    Entre as principais bandeiras do atual governo está o decreto que flexibiliza a compra e a posse de armas de fogo. No entanto, 68,2% dos entrevistados se disseram contra a medida e 28,8% a favor.

    Ainda de acordo com a pesquisa, 74,2% não têm posse e não manifestam interesse em passar a ter e 19,7% não têm posse, mas gostaria de ter.

    Outros 3,7% dos entrevistados têm a posse de arma de fogo aprovada, enquanto 1,6% ainda aguarda a aprovação do pedido de liberação.

    A pesquisa

    A CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas de forma presencial, entre 18 e 20 de fevereiro, em 137 cidades de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%.

     

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