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    Precisa nega irregularidades e diz que irmãos Miranda agem politicamente

    Empresa diz que é representante formal do laboratório Bharat Biotech, fabricante da Covaxin e afirma que vai colaborar com a CPI da Pandemia

    Gregory Prudenciano, da CNN, em São Paulo

     A Precisa Medicamentos divulgou uma nota à imprensa na nesta sexta-feira (25) na qual nega irregularidades nos documentos que tratam da importação da vacina Covaxin, fabricada pelo laboratório Bharat Biotech. O sócio-administradator da empresa, Francisco Maximiano, também é um dos alvos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia

    “Hoje ficou claro na CPI que não há nada de irregular em relação à Precisa Medicamentos,
    além de ficar evidente os interesses políticos de quem acusa. E para que não pairem dúvidas,
    a empresa irá também esclarecer os questionamentos da CPI”, diz o texto, assinado pelos advogados Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velosso, que representam tanto a Precisa Medicamentos quanto Francisco Maximiano.

    Nesta sexta-feira, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, falaram aos senadores da CPI. Eles acusam Maximiano e a Precisa de agir de maneira irregular na venda da Covaxin ao governo brasileiro. 

    Na nota, os advogados destacam que a empresa é a “representante formal e autorizada do laboratório indiano Bharat Biotech no Brasil” e que todo o processo de venda de doses da Covaxin ao governo brasileiro ocorreu seguindo “irrestritamente todos os processos de governança”. 

    “Assim como os brasileiros, acreditamos na ciência e na vacinação para reverter esse triste quadro
    sanitário global e envidamos nossos melhores esforços para viabilizar no menor tempo possível a
    importação de milhões de vacinas ao Brasil, com preços dentro do padrão internacional do laboratório indiano, no mesmo de outros laboratórios já contratados no nosso país”, encerra o texto. 

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