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    Prefeitura de SP amplia vacinação contra a gripe a partir de segunda-feira (15)

    Imunizante poderá ser aplicado em toda a população com mais de 6 meses de idade

    Mathias Broteroda CNN , Em São Paulo

    A prefeitura de São Paulo irá ampliar, a partir da próxima segunda-feira (15), a vacinação contra a gripe para toda a população com mais de 6 meses de idade. O objetivo é aumentar a cobertura vacinal, que está com 26% de adesão, na capital paulista.

    A campanha de vacinação começou no dia 10 de abril. Desde então, ao menos 1.061.872 doses do imunizante contra a influenza foram aplicadas, segundo um comunicado da Secretaria Especial de Comunicação da cidade.

    Até então, a vacina podia ser aplicada em certos grupos, como idosos com mais de 60 anos, crianças com idades variando entre 6 meses e 6 anos, gestantes, puérperas, imunossuprimidos, indígenas, profissionais da saúde e da educação, pessoas com deficiência permanente ou com comorbidades, profissionais que trabalham em ônibus, trabalhadores das forças de segurança e salvamento, funcionários das forças armadas e do sistema prisional, além da população privada de liberdade, como adolescentes em medidas socioeducativas.

    A campanha pretende reduzir os danos do vírus antes do inverno, quando a circulação da gripe aumenta. A vacina está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade de São Paulo, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

    Nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, o funcionamento acontece de segunda-feira a sábado, incluindo feriados, no mesmo horário.

    A ampliação da campanha vacinal contra a gripe na capital paulista segue uma recomendação publicada pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira (12). De acordo com o comunicado, cerca de 21 milhões de pessoas receberam o imunizante no país até o momento, o que representa cerca de 30% do grupo prioritário. A meta da pasta é vacinar ao menos 90% de toda a população.

    “A orientação atende a pedido de Estados e municípios, que podem usar as vacinas em estoque e adotar estratégias locais para operacionalizar a imunização, atendendo às realidades de cada região”, diz o informe da Saúde.

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