Quase 1.800 servidores da saúde de SP são afastados por doenças respiratórias

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) tem 56 colaboradores com Covid-19
Douglas Porto, Emylly Alves e Pedro Osorio, da CNN, em São Paulo
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A Secretaria da Saúde de São Paulo informou, nesta sexta-feira (7), que 1.754 servidores da rede estadual de hospitais foram afastados com confirmação ou suspeita da Covid-19 e demais Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG).

"Seguindo o protocolo de assistência e de segurança das equipes, qualquer profissional com suspeita da doença é temporária, preventiva e prontamente afastado, para recuperação de sua saúde e prevenção dos demais", declarou a pasta em nota à CNN.

Segundo o governo paulista, não há prejuízo no atendimento à população, já que a pasta "tem garantido assistência e fortalecido os serviços de saúde estaduais".

O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) comunicou, nesta sexta-feira, que 56 colaboradores da unidade de saúde estão afastados por infecção do coronavírus. Outros quinze estão com suspeita e aguardam resultado dos testes.

"Os serviços do hospital seguem sendo realizados normalmente, respeitando todos os protocolos sanitários", explica o Hospital das Clínicas.