
Jornalista "sente inveja" de Palmeiras no Mundial de Clubes
Rogério Barolo lamenta a ausência do São Paulo em competições internacionais, enquanto o Palmeiras disputa o Mundial de Clubes nos Estados Unidos
O jornalista Rogério Barolo expressou sua frustração com o sucesso recente do Palmeiras durante sua participação no programa Domingol. Enquanto o clube alviverde se prepara para disputar o Mundial de Clubes nos Estados Unidos, Barolo refletiu sobre a situação atual do São Paulo.
"O que me deixa triste é assim, quando que eu ia imaginar, eu que vivi, que eu não sei se é uma maldição ou uma benção ter visto o São Paulo ganhar tudo, né? Porque hoje é uma maldição, você lembra daquilo, você chora", desabafou Barolo.
O jornalista ressaltou que sua frustração não se deve à rivalidade com o Palmeiras, mas sim à ausência do São Paulo em competições internacionais de prestígio. "O que me incomoda não são os outros clubes. Eu não tenho o ódio do Palmeiras. Eu acho legal pra caramba a Times Square, o atorzinho do Flamengo, do Botafogo, do Fluminense. O que me incomoda é o São Paulo não estar", explicou.
Reconhecimento ao mérito do Palmeiras
Apesar de sua decepção com a situação do São Paulo, Barolo reconheceu o mérito do Palmeiras em suas conquistas recentes. "É mérito. Não é por acaso. Não é por acaso dos outros. É por causa do mérito deles", afirmou o jornalista, destacando a solidez do time alviverde.
Barolo também elogiou a estrutura do Palmeiras, mencionando a profundidade do elenco e a qualidade do treinador. "Tem muito banco de reserva. É, tem tudo. Você vê, o Veiga era o craque do Palmeiras. Há quanto tempo que ele não joga? E o Palmeiras continua do mesmo jeito", observou.
A participação do Palmeiras no Mundial de Clubes gerou grande mobilização da torcida alviverde nos Estados Unidos. Imagens de palmeirenses reunidos na Times Square e no shopping American Dream, onde as principais taças do clube estão expostas, demonstram o entusiasmo dos torcedores com a competição.
Enquanto o Palmeiras busca o título mundial, Barolo e outros torcedores são-paulinos se veem obrigados a assistir de longe, ansiando pelo dia em que seu clube voltará a disputar competições internacionais de prestígio.