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    Flávio Dino discute segurança para impedir ataques em escolas

    Ministro da Justiça se reuniu com representantes das redes sociais; nos últimos dias, contas foram excluídas do Twitter e TikTok

    Gabriel Fernedada CNN , em São Paulo

    O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, discute nesta segunda-feira (10) com representantes de redes sociais questões para impedir ataques em instituições de ensino no país.

    O ministro havia se manifestado na última quinta-feira (6) sobre os recentes ataques que aconteceram na Escola Estadual Thomazia Montoro, em São Paulo, onde uma professora morreu esfaqueada por um aluno de 13 anos, e em Blumenau, onde a invasão de um homem em uma creche terminou na morte de quatro crianças. As aulas na Escola Thomazia Montoro foram retomadas nesta segunda-feira (10).

    Para o ministro, a escalada de tragédias em escolas está relacionada à reprodução de ódio na sociedade, inclusive pela internet e pelas redes sociais.

    “O acervo de causas que leva à ampliação de tragédias está bem visível: proliferação de ódio na sociedade, inclusive por uma internet desregulada e com empresas irresponsáveis; incentivos ao armamentismo e à ideologia da morte; agrupamentos nazistas e neonazistas”, declarou.

    O ministro informou também que irá investir R$ 150 milhões no apoio às rondas escolares. Esse dinheiro será oferecido aos estados e municípios que detém a competência constitucional para fazer esse patrulhamento.

    No sábado (8), Dino afirmou que um suspeito foi preso e 270 contas no Twitter tiveram suas exclusões solicitadas, ao fazer balanço da Operação Escola Segura. O ministro escreveu, ainda, que houve uma solicitação para a plataforma TikTok retirar do ar duas contas que estavam viralizando conteúdo que incitava medo nas famílias.

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