Coordenadores da transição, apoio de Lira e Pacheco à PEC e mais de 9 de novembro
Vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), revelou os primeiros nomes que estarão na equipe de transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT); destaque é para a área econômica, no qual estarão os economistas André Lara Resende, Guilherme Mello, Nelson Barbosa e Pérsio Arida
A definição dos primeiros nomes que participarão da transição do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e a sinalização de apoio dos presidentes da Câmara e do Senado à PEC da Transição estão entre os destaques desta quarta-feira (9).
Alckmin nomeia coordenadores técnicos de transição; Tebet, Lara Resende e Persio Arida estão entre os integrantes
Outros nomes conhecidos, como Gleisi Hoffmann, Aloisio Mercadante, Simone Tebet também integram a equipe. O ex-ministro da Fazendo Guido Mantega ainda não tem cargo e grupo definido, mas deverá integrar a equipe de transição, segundo Alckmin.
Aloizio Mercadante será o coordenador dos grupos técnicos; a coordenação executiva é de Floriano Pesaro; Gleisi assume a coordenação de articulação política; e Janja da Silva, a organização de posse.
Lira e Pacheco sinalizam apoio a PEC com licença para gastar de R$ 175 bi, dizem aliados
As consultas foram feitas de modo a subsidiar o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), antes das conversas com ambos. Lula se reunirá com Lira às 10h desta quarta-feira (9), enquanto o encontro com Pacheco está previsto para as 13h.
Na noite desta terça-feira, a ideia predominante no PT é de apresentar uma PEC que permite, como revelou a CNN, uma “licença para gastar” de R$ 175 bilhões no Orçamento de 2023 para bancar o novo Bolsa Família (R$ 600 por família mais adicional de R$ 150 para crianças até 6 anos).
Democratas e Republicanos têm disputa acirrada por maioria do Congresso após primeiros resultados
Projeções da CNN até a publicação desta matéria indicam que os Republicanos têm 198 cadeiras na Câmara dos Representantes, contra 178 dos Democratas. Ao todo, são 435 cadeiras.
No Senado, 35 das 100 cadeiras estão em votação. Sobre o controle da Casa, as projeções indicam empate até o momento, com 48 senadores para cada partido. Se terminar empatado em 50 a 50, a vice-presidente Kamala Harris dá o voto de desempate.
PSD pede apoio do novo governo à reeleição de Pacheco no comando do Senado
Até o momento, o partido anunciou os nomes de cinco políticos para integrar a equipe de transição: o líder do partido na Câmara, Antônio Brito (BA), está no conselho político. Outros senadores vão participar de decisões setoriais, como Otto Alencar (BA), Omar Aziz (AM), Alexandre Silveira (MG) e Carlos Fávaro (MT).
Fávaro, que foi coordenador da temática do agro durante a campanha de Lula e está no páreo pelo ministério da Agricultura, defende de reciprocidade na relação do PSD com o novo governo.
Problemas com urnas no Arizona são usados por Trump e negacionistas eleitorais
Apenas algumas horas após o início do dia da eleição, o registrador do condado de Maricopa, Stephen Richer, disse a jornalistas que cerca de 20% das máquinas de apuração eletrônica de votos no condado mais populoso do estado estavam com defeito, e que técnicos estavam sendo enviados para consertá-los.
O problema é que as cédulas não estavam alinhadas corretamente dentro das máquinas e não estavam sendo lidas, disse Richer, acrescentando que, apesar dos problemas, todos os votos seriam contados.
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* Publicado por Léo Lopes