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    Novo PAC é o começo do terceiro mandato e ministros vão ter que cumprir o que foi aprovado, diz Lula

    Governo federal lançou nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro (RJ), mais uma versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com previsão de investimentos de R$ 240 bilhões

    O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), participa da cerimônia de lançamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no centro da cidade, em 11 de agosto de 2023.
    O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), participa da cerimônia de lançamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no centro da cidade, em 11 de agosto de 2023. PEDRO KIRILOS/ESTADÃO CONTEÚDO

    Léo Lopesda CNN

    em São Paulo

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    O presidente Luiz Inácio Lula da SIlva (PT) disse, nesta sexta-feira (11), que o lançamento do Novo PAC marca o começo de seu terceiro mandato na Presidência.

    “Hoje começa o meu governo. Até agora, o que nós fizemos foi reparar aquilo que tinha desandado. Nós já recuperamos 42 políticas de inclusão social”, disse Lula durante a cerimônia em que assinou os decretos do Novo PAC, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

    Veja também: O Grande Debate: Governo Lula vai conseguir entregar as obras do novo PAC?

    “E o PAC é o começo do nosso terceiro mandato. Porque, a partir do PAC, ministro vai parar de ter ideia, ministro vai ter que cumprir o que foi aprovado aqui e trabalhar muito para que a gente possa executar esse PAC”, completou.

    Novo PAC

    O governo federal lançou nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro (RJ), mais uma versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com previsão de investimentos de R$ 240 bilhões.

    De acordo com o governo federal, a nova edição mira em retomar as obras paradas e acelerar as que até hoje estão em execução são dois pilares do programa.

    “Começa pelas obras inacabadas, serão prioridade”, afirmou o senador Otto Alencar (PSD-BA). Depois, viriam os pedidos de governadores e, em seguida, as prioridades dos ministérios.

    O Novo PAC está organizado em nove eixos de investimento e cinco grupos de medidas institucionais.

    Veja também: Análise: Qual o impacto da nova versão do PAC para o governo

    A data de lançamento do Novo PAC, foi adiada algumas vezes, pois a ideia era esperar uma definição sobre o projeto do novo arcabouço fiscal. Porém, o projeto ainda aguarda aprovação na Câmara dos Deputados, após a primeira versão aprovada na Casa ter sido modificada pelo Senado.

    Assim como os programas anteriores, o Novo PAC tem foco em projetos de infraestrutura, como energia e logística, mas, desta vez, considera também inclusão digital, transição energética, ciência e tecnologia e educação e saúde.

    O ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, deve ser o ‘comandante’ do programa. A previsão é começar o programa com uma obra em cada estado.

    A nova edição do PAC será lançada com a “sombra” de outros dois “PACs” que nunca foram, de fato, concluídos.

    Quando as duas primeiras edições do PAC foram “finalizadas” – ainda que não de forma oficial, em 2016 – 16,8% das mais de 29 mil obras anunciadas em sete anos foram concluídas, conforme um levantamento divulgado pela Inter.B Consultoria, feito pelos economistas Cláudio Frischtak e Julia Noronha.

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