Como setor de petróleo e gás russo depende de gigantes ocidentais Exxon, BP e Shell
Qualquer ação que afete os interesses energéticos da Rússia destacará o papel desempenhado por alguns dos maiores atores do Ocidente
O Ocidente está prometendo sanções maciças a Moscou em resposta à invasão da Ucrânia pela Rússia.
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse na quinta-feira (24) que as sanções europeias teriam como alvo as forças armadas, a economia e a energia da Rússia.
Acrescentou ainda que a decisão da Alemanha nesta semana de suspender a certificação do oleoduto Nord Stream 2 construído pela russa Gazprom mostra que o vasto setor de petróleo e gás não está fora dos limites.
Mas qualquer ação que afete os interesses energéticos da Rússia destacará o papel desempenhado por alguns dos maiores atores do Ocidente, que geraram bilhões de dólares para o Estado russo e estão entre os principais investidores estrangeiros do país.
Veja como as gigantes petroleiras ocidentais ExxonMobil, BP e Shell estão ajudando a manter a economia russa, dependente do petróleo, à tona.
ExxonMobil
A gigante petrolífera americana tem mais de 1.000 funcionários na Rússia e está no país há mais de 25 anos.
Sua subsidiária, Exxon Neftegas Limited, tem uma participação de 30% no Sakhalin-1 –um vasto projeto de petróleo e gás natural localizado na ilha de Sakhalin, no Extremo Oriente russo.
Ela opera o projeto desde 1995 em nome de um consórcio que inclui parceiros japoneses e indianos, bem como duas afiliadas da petrolífera russa Rosneft.
A ENL emprega mais de 700 cidadãos russos em cinco grandes locais de produção. A ExxonMobil também tem escritórios em Moscou e São Petersburgo.
Desde seu início, o Sakhalin-1 gerou mais de US$ 18,3 bilhões em pagamentos aos governos federal e regional russos.
Mas a Rússia não é tão importante para a ExxonMobil como costumava ser.
A ExxonMobil fez parceria anteriormente com a Rosneft para realizar atividades de exploração e pesquisa na Rússia, mas se retirou dessas joint ventures após sanções impostas pelos Estados Unidos e pela Europa após a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014.
A empresa avaliou seus ativos russos em US$ 4 bilhões em seu relatório financeiro anual divulgado na quinta-feira. Mas isso representava menos de 2% de seus ativos de combustíveis fósseis.
A palavra “Rússia” não foi mencionada em sua recente teleconferência de resultados com analistas.
A ExxonMobil não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
BP
Em seu site, a BP se autoproclama “um dos maiores investidores estrangeiros na Rússia”.
Esse investimento se dá em grande parte por meio de uma parceria estratégica com a Rosneft, na qual detém uma participação de 19,75%.
A empresa britânica nomeia dois diretores para o conselho da Rosneft —o CEO da BP, Bernard Looney, e o ex-CEO Bob Dudley.
Por meio de três joint ventures com a Rosneft, a BP detém uma participação de 20% no projeto de petróleo Taas-Yuryakh, no leste da Sibéria.
A BP concluiu o acordo para adquirir essa participação em 2015, e a produção do projeto deveria atingir 100.000 barris por dia no ano passado.
A BP também possui 49% da Yermak Neftegaz — formada em 2016 — que está conduzindo exploração onshore em uma área combinada de cerca de 260.000 quilômetros quadrados nas bacias da Sibéria Ocidental e Yenisey-Khatanga.
A terceira joint venture abrange o projeto Kharampur, no qual a BP tem 49% de participação. Kharampur é um campo de petróleo maduro, mas a BP e a Rosneft estão planejando desenvolver o projeto para bombear gás.
A BP diz que há potencial para “dobrar a produção geral do campo”.
A BP não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
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Invasão começou na quinta-feira, 24 de fevereiro, com bombardeios em diversas cidades da Ucrânia. Na imagem, uma explosão ocorre na capital Kiev • Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Diversas explosões foram registradas na Ucrânia após invasão de tropas russas na madrugada de quinta-feira (24) • Ministério do Interior da Ucrânia
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Fumaça sai da região que abriga o Ministério da Defesa da Ucrânia em Kiev • Reuters
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Engarrafamento registrado em Kiev, capital da Ucrânia • Reprodução/Reuters
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Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, convocou cidadãos para luta armada e pede doações de sangue no dia da invasão • CNN / Reprodução
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Moradores de Kiev deixam a cidade após ataques de mísseis das forças armadas russas e de Belarus, em 24 de fevereiro de 2022 • Getty Images
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Tanques em Mariupol após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar a invasão da Ucrânia • 24/02/2022 REUTERS/Carlos Barria
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Tanques entram em Mariupol após presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenar invasão da Ucrânia • 24/02/2022 REUTERS/Carlos Barria
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Longa fila de carros em Kiev, tentando sair da Ucrânia, durante o dia 24 de fevereiro • Reuters
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Espaço aéreo na Ucrânia foi completamente fechado após invasão de tropas russas no país • CNN / Reprodução
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Pesssoas esperam trens em estação enquanto tentam deixar Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, após a Rússia iniciar um ataque em larga escala ao país • Getty Images
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Estrutura danificada por um míssil em 24 de fevereiro de 2022, em Kiev, na Ucrânia • Chris McGrath/Getty Images
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Civis de Donetsk e Luhansk, regiões com predominância de separatistas russos, em Donbass, estão se instalando em campos em Rostov, na Rússia, após a evacuação da região em 21 de fevereiro de 2022 • Sefa Karacan/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas esperam ônibus em rodoviária em tentativa de deixar Kiev, a capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Pierre Crom/Getty Images
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Caminhões do exército russo passam por um posto policial em Armyansk, no norte da Crimeia, em 24 de fevereiro de 2022 • Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
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Veículos militares deixam a cidade de Armyansk, no norte da Crimeia, após ataque russo na Ucrânia • Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
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Tanque militar ucraniano próximo da escadaria Potenkin, no centro de Odessa, na Ucrânia,o após operação militar russa em 24 de fevereiro de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Veículos militares após operação militar da Rússia, em Kramatorsk, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, no que foi classificado como maior ataque militar entre países da Europa desde a Segunda Guerra Mundial • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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O bispo da Eparquia Católica Ucraniana da Sagrada Família de Londres junta-se a protesto realizado por ucranianos contra a invasão russa em Downing Street, no centro de Londres, em 24 de fevereiro de 2022 • Yui Mok/PA Images via Getty Images
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Protesto em Berlim na Alemanha em apoio aos ucranianos e pedindo o fim da operação militar russa no país, em 24 de fevereiro de 2022 • Abdulhamid Hosbas/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas fazem filas para sacar dinheiro nos caixas eletrônicos com medo dos ataques russos em Odessa, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Mulher chora após entrar na Polônica, na fronteira entre o país e a Ucrânia, após bombardeio russo. Conflito criou uma onda de refugiados que busca abrigo em países vizinhos, como a Polônia, a Hungria e a Romênia • Dominika Zarzycka/NurPhoto via Getty Images
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Primeiros imigrantes ucranianos começam a entrar na Polônia, após ataque russo no país • NurPhoto via Getty Images
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Foguetes militares cruzam o céu durante entrada de repórter da CNN na Rússia • CNN
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Pessoas formam filas nos supermercados em Kiev, Ucrânia, com medo do desabastecimento devido aos ataques russos no país, que já mataram mais de 40 soldados ucranianos • Future Publishing via Getty Images
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Carros fazem fila em um posto de gasolina em Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Future Publishing via Getty Images
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Metrô de Kharkiv virou abrigo improvisado, como flagrou equipe de CNN • CNN
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Future Publishing via Getty ImagVyacheslav Madiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
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Bombeiros ucranianos chegam para resgatar cidadãos após ataque aéreo atingir um prédio residencial em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Um apartamento danificiado após um ataque aéreo russo em um prédio residencial em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Militares jogam itens em um incêndio do lado de fora de um prédio de inteligência em Kiev, capital da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Chris McGrath/Getty Images
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Avião militar dos EUA decola de base aérea em Ramstein, no estado alemão de Renânia-Palatinado, em 24 de fevereiro de 2022. Otan está fortalecendo suas tropas orientais. • dpa/picture alliance via Getty Images
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Fumaça escura sobe de um aeroporto militar, em Chuguyev, perto de Kiev, segunda maior cidade da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
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Posto de controle na região de Kiev danificado por disparos de artilharia • 24/02/2022 Serviço de Imprensa do Serviço de Guarda Ucraniano/Divulgação via REUTERS
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Bombeiros tentam apagar incêndio em prédio residencial na Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 • Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
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Manifestantes protestam em Berlim contra invsão da Ucrânia pela Rússia • 24/02/2022REUTERS/Christian Mang
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Helicópteros militares russos durante voo-teste na região de Rostov • 19/01/2022REUTERS/Sergey Pivovarov
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Bombeiros chegam para apagar fogo em edifício de apartamentos em Chuhuiv no leste da Ucrânia • Justin Yau/Sipa USA via Reuters - 24.fev.22
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Equipes de resgate no local de queda de avião das Forças Armadas da Ucrânia na região de Kiev • 24/02/2022Serviço de Imprensa do Serviço de Emergências da Ucrânia/Divulgação via REUTERS
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Centenas de moradores de um prédio residencial danificado por um míssil se reúnem em um abrigo antibomba no porão de uma escola em Kiev, em 25 de fevereiro de 2022 • Getty Images
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Uma criança brinca no parquinho enquanto civis são vistos do lado de fora de um prédio residencial da região de Kiev, atingido durante intervenção militar russa, em 25 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Guardas de fronteira ucranianos que serviam no ponto de passagem de Chongar e entregaram suas armas, em 25 de fevereiro de 2022 • FSB/TASS via Getty Images
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Um homem olha pela janela de um apartamento danificado em um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis matinal, em 25 de fevereiro de 2022, em Kiev • Getty Images
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Um homem caminha com seu cachorro na frente de um bloco residencial danificado por um ataque de mísseis matinal, em 25 de fevereiro de 2022, em Kiev • Getty Images
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Um quarto queimado e danificado de um apartamento é visto em um bloco residencial atingido por um ataque de mísseis matinal em 25 de fevereiro de 2022 em Kiev • Getty Images
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Ucraniano recolhe seus pertences após o quarto ser danificado por um míssil, em Kiev, 25 de fevereiro de 2022 • Getty Images
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Um edifício residencial é danificado por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Um veículo blindado circula no bairro de Zhuliany, em Kiev, durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros trabalham em um prédio residencial atingido por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022. • Anadolu Agency via Getty Images
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Uma visão do edifício danificado em Kiev, que foi atingido por um recente bombardeio durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022. • Anadolu Agency via Getty Images
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Cidadãos ucranianos chegam à Romênia cruzando a fronteira de Siret, em 26 de fevereiro de 2022, depois que a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia. • Anadolu Agency via Getty Images
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Militares ucranianos chegam da ilha de Zmeiny, em 26 de fevereiro de 2022, após se renderem voluntariamente às tropas russas. Com certos procedimentos legais concluídos, eles serão enviados de volta para suas famílias na Ucrânia. • Russian Defence Ministry/TASS
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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky discursa uma mensagem em vídeo ao povo da Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022. • Presidência da Ucrânia
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Um edifício residencial é danificado por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022. • Anadolu Agency via Getty Images
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Um soldado ucraniano é visto atrás de pneus no bairro de Zhuliany, em Kiev, durante a intervenção militar da Rússia na Ucrânia, em 26 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros trabalham em um prédio residencial atingido por um ataque de míssil pela manhã em Kiev, enquanto a intervenção militar da Rússia na Ucrânia continua em 26 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Moradores do Dnipro se reúnem no Rocket Park para preparar coquetéis molotov no 4º dia desde o início dos ataques russos em larga escala no país, em Dnipro, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas são fotografadas no posto de controle Uzhhorod-Vysne Nemecke na fronteira Ucrânia-Eslováquia, região de Zakarpattia, oeste da Ucrânia. • Future Publishing via Getty Imag
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Pessoas são fotografadas no posto de controle Uzhhorod-Vysne Nemecke na fronteira Ucrânia-Eslováquia, região de Zakarpattia, oeste da Ucrânia • Future Publishing via Getty Imag
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As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022. • Anadolu Agency via Getty Images
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As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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As forças de segurança ucranianas nas ruas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Reunião entre Rússia e Ucrânia por cessar-fogo é encerrada sem acordo • Anadolu Agency via Getty Images
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Conversas entre Ucrânia e Rússia em Belarus • Alexander Kryazhev/POOL/TASS via
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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky faz um discurso em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Uma mulher passa por um prédio danificado em uma rua após o toque de recolher ser temporariamente suspenso em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas fazem longas filas nos supermercados após o toque de recolher ser temporariamente suspenso em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Membros das forças ucranianas inspecionam motoristas de carros procurando algo suspeito. As forças de segurança ucranianas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Os militares ucranianos retiram a ajuda coletada da população para trazê-la à frente no 5º dia desde o início dos ataques russos em grande escala no país, em Dnipro, Ucrânia, em 28 de fevereiro de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Grupos de pessoas com seus pertences dormindo em cadeiras e no chão da estação de Przemysl, seis dias após o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, em 1º de março de 2022, em Przemysl, Polônia. A estação de Przemysl tornou-se um refúgio seguro para milhares de pessoas fugindo da guerra que a Rússia lançou contra a Ucrânia • Europa Press via Getty Images
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Grupos de pessoas com seus pertences dormindo em cadeiras e no chão da estação de Przemysl, seis dias após o início dos ataques da Rússia à Ucrânia, em 1º de março de 2022, em Przemysl, Polônia. A estação de Przemysl tornou-se um refúgio seguro para milhares de pessoas fugindo da guerra que a Rússia lançou contra a Ucrânia • Europa Press via Getty Images
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Ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Danos causados ao gabinete do governador de Kharkiv após o ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Danos causados ao gabinete do governador de Kharkiv após o ataque com mísseis do exército russo em Kharkiv, Ucrânia, em 01 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Consequências das hostilidades do exército russo em Bucha, região de Kiev, norte da Ucrânia • Vasyl Molchan/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
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Soldados são vistos atrás de pilhas de areia usadas para bloquear uma estrada na capital ucraniana, Kiev, em meio a ataques russos em 01 de março de 2022 • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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Civis se concentram nas estações de metrô de Kiev para abrigar-se dos ataques russos em 2 de março de 2022 • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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Civis se concentram nas estações de metrô de Kiev para abrigar-se dos ataques russos em 2 de março de 2022, o 7º dia de bombardeios • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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Civis tentam seguir para o oeste a partir de Kiev em estações de trem, em 2 de março de 2022, em meio à invasão russa • Anadolu Agency via Getty Images
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Interior de café destruído após bombardeio de forças russas em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, em 2 março de 2022 • SERGEY BOBOK/AFP via Getty Images
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Assentamentos civis destruídos após ataques da Rússia em Kharkiv, no dia 3 de março de 2022 • tate Emergency Service of Ukraine/Anadolu Agency via Getty Images
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Bairros civis foram atacados em Kharkiv, no 8º dia de conflito na Ucrânia a partir de ataques russos, 3 de março de 2022 • State Emergency Service of Ukraine/Anadolu Agency via Getty Images
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Civis constroem barricadas de ferro e armadilhas para prender veículos blindados em uma tentativa de defender a cidade de ataques russos, em Lviv, Ucrânia, em 3 de março de 2022 • Abdullah Tevge/Anadolu Agency via Getty Images
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Criança dorme em abrigo temporário no Centro Metodológico de Budapeste (BMSZKI), Hungria, enquanto fogem da Ucrânia, em 3 de março de 2022 • Janos Kummer/Getty Images
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Fumaça sobe em assentamentos civis destruídos após ataques russos em Chernihiv, Ucrânia, em 3 de março de 2022 • State Emergency Service of Ukraine/Handout/Anadolu Agency via Getty Images
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Barricadas são estruturadas em frente ao Monumento da Independência e soldados patrulham a região, enquanto sirenes são ouvidas em meio aos ataques da Rússia na capital ucraniana, Kiev, em 3 de março de 2022, o 8º dia de conflitos na região • Aytac Unal/Anadolu Agency via Getty Images
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Prédio destruído por disparos de artilharia em Irpin, na região de Kiev, na Ucrânia • ]02/03/2022 REUTERS/Serhii Nuzhnenko
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Bombeiros extinguem incêndio em prédio após ataque russo em Chernihiv, na Ucrânia • 03/03/2022 Serviços de Emergência da Ucrânia via REUTERS
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Prefeito da cidade ucraniana de Energodar, Dmytro Orlov, afirmou que um ataque promovido pelas tropas russas provocou um incêndio na usina nuclear de Zaporizhzhia • Reprodução
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Prédio administrativo danificado no complexo da usina nuclear de Zaporizhzhia. na Ucrânia • 04/03/2022 Serviço de Imprensa da Companhia Nacional de Geração de Energia Nuclear Energoatom/Divulgação via REUTERS
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Imagens de satélite Maxar mostram destruição de mercearias e shopping centers no oeste de Mariupol, Ucrânia • Satellite image (c) 2022 Maxar Technologies/Getty Images
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Imagens de satélite Maxar mostram destruição de mercearias e shopping centers no oeste de Mariupol, Ucrânia • Satellite image (c) 2022 Maxar Technologies/Getty Images
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Ponto de ajuda para refugiados da Ucrânia que foi inaugurado no Estádio Municipal Henryk Reymans. em Cracóvia, na Polônia • NurPhoto via Getty Images
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Imagem divulgada pelo Ministério de Relações Exteriores da Ucrânia. Prédio cuja fachada apresenta marcas de explosão seria um hospital infantil e maternidade. Ucrânia acusa Rússia de ataque aéreo no local • Foto: MFA Ucrânia / Twitter
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Mulher ucraniana se emociona ao fugir de Kiev; muitas pessoas se dirigiram para cidades no oeste do país ou para a Polônia em busca de segurança • Reprodução/CNN Brasil (9.mar.2022)
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Kharkiv, segunda maior cidade ucraniana, está sob ataques desde início da invasão • NurPhoto via Getty Images
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Membro de equipe de resgate faz buscas perto de prédio danificado por disparos de artilharia na região ucraniana de Mykolaiv • 08/03/2022 Serviço de Imprensa do Serviço Estatal de Emergência da Ucrânia/Divulgação via REUTERS
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Mulheres de Moldova recebem refugiadas ucranianas • Divulgação
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Pessoas esperam na estação ferroviária da cidade ucraniana ocidental de Lviv para embarcar em um trem para deixar o país em 7 de março de 2022, enquanto os ataques russos continuam • Anadolu Agency via Getty Images
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Membro da Força de Defesa Territorial Ucraniana faz guarda no centro de Odessa • 08/03/2022 REUTERS/Iryna Nazarchuk
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Residentes e militares ajudam civis a fugir do fronte de gurra na cidade de Irpin. perto de Kiev, na Ucrânia, em 10 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Civis tentam fugir de Irpin, cidade próxima à capital ucraniana Kiev, em 10 de maço de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Soldado americano em um Stryker participa de exercício militar conjunto entre Romênia e EUA, em uma base militar em Smrdan, Romênia • Getty Images
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Tendas são montadas para dar informação e comida para refugiados vindos da Ucrânia em Colônia, cidade da Alemanha, em 10 de março de 2022 • NurPhoto via Getty Images
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Um banner, com um slogan abordando o exército russo, é preso em um checkpoint reforçado com blocos e sacos de areia em Odessa, cidade na Ucrânia • Future Publishing via Getty Imag
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Refugiados saídos da Ucrânia chegam a Portugal, em 10 de março de 2022 • Corbis via Getty Images
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Moradores de um prédio residencial em Kiev após ter sido atingido por ataque aéreo da Rússia em 15 de março de 2022 • Maxym Marusenko/NurPhoto via Getty Images
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Bombeiros combatem incêndio em um prédio residencial danificado por um ataque russo em Kiev, na Ucrânia, em 15 de março de 2022 • Emin Sansar/Anadolu Agency via Getty Images
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Destroços de uma escola após um ataque aéreo da Rússia no vilarejo Zelenyi Hai, na Ucrânia, em 15 de março de 2022. Três civis foram resgatados e sete pessoas morreram, de acordo com o Serviço de Emergência Estatal • State Emergency Service of Ukraine / Handout/Anadolu Agency via Getty Images
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Prédio residencial danificado após ter sido atingido por ataque russo em Kiev, na Ucrânia, em 15 de março de 2022 • Emin Sansar/Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros trabalham para apagar incêndio em um prédio residencial atingido por ataque da Rússia durante a manhã do dia 15 de março de 2022, no distrito de Sviatoshynskyi, em Kiev, na Ucrânia • Chris McGrath/Getty Images
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Bombeiros tentam apagar incêndio em prédio atingido por bombardeio russo no dia 15 de março de 2022, na região de Sviatoshynskyi, em Kiev, na Ucrânia • Chris McGrath/Getty Images
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Pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia encontram abrigo em ginásio esportivo convertido temporariamente em um abrigo, na região de Nowa Huta, em Cracóvia, na Polônia, em 15 de março de 2022 • Omar Marques/Getty Images
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Refugiados que fugiram da Ucrânia estão sendo abrigados em um ginásio esportivo em Zgorzelec, na Polônia • Danilo Dittrich/picture alliance via Getty Images
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Senhora é resgatada de prédio atingido por ataque russo em Kiev, capital ucraniana, no dia 15 de março • Chris McGrath/Getty Images
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Criança retirada de região de Mariupol aguarda em abrigo na província de Donetsk, no leste da Ucrânia • Leon Klein/Anadolu Agency via Getty Images
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Homem busca por pertences em meio aos escombros de um prédio residencial atacado por míssil na região de Kiev • Madeleine Kelly/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
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Helicópteros russos destruídos por forças ucranianas no aeroporto de Kherson, em 15 de março de 2022 • Planet Labs
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Ataque ucraniano destruiu pelo menos três helicópteros russos • Planet Labs
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Fumaça vinda do aeroporto de Kherson é registrada por drone • Reprodução/Telegram
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Civis que deixaram Mariupol chegam a abrigo em Zaporizhzhia • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoas que cruzaram a fronteira da Ucrânia, adentrando Medyka, na Polônia, esperam para embarcar em ônibus, em 16 de março de 2022 • Victoria Jones/PA Images via Getty Images
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Teatro atingido pelo o que ucranianos acusam de ser mísseis russos • Divulgação/Telegram
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Casas são vistas queimando em Chernihiv, na Ucrânia • Maxar Technologies
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Estádio de Chernihiv sofreu danos significativos após ataque russo • Maxar Technologies
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Objetos danificados são vistos em prédio destruído em uma vila em Kamiyanske, a cerca de 30 quilômetros de Zaporizhzhia, uma das áreas mais bombardeadas da região, em 22 de março de 2022 • Andrea Carrubba/Anadolu Agency via Getty Images
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Pessoa caminha em frente a um prédio destruído enquanto civis são evacuados através de corredores humanitários da cidade ucraniana de Mauriupol, que está sob o controle do exército russo e de separatistas russos, em 21 de março de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Veículo militar danificado em Mariupol, cidade sob controle do exército e de separatistas russos, em 21 de março de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Mulher passa por prédio destruído em Mariupol, cidade tomada pela Rússia, em 21 de março de 2022 • Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
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Veículo militar danificado em Mariupol, cidade sob controle do exército e de separatistas russos, em 21 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Bombeiros combatem incêndio após ataques russos em áreas civis em Kiev, capital da Ucrânia, em 23 de março de 2022 • Alejandro Martinez/Anadolu Agency via Getty Images
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Fumaça sobe após incêndio ser extinto em área civil de Kiev, devido a ataques do exército russo, em 23 de março de 2022 • Alejandro Martinez/Anadolu Agency via Getty Images
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Mulher carrega bebê enquanto espera o trem para a Polônia em Lviv, na Ucrânia. Muitos fogem das cidades desde o início da invasão russa • Joe Raedle/Getty Images
Shell
O maior envolvimento da empresa com sede no Reino Unido na Rússia é o Sakhalin-2, que descreve como um dos maiores projetos integrados de petróleo e gás do mundo.
A Shell tem uma participação de 27,5% no empreendimento, que é controlado pela Gazprom. Outros investidores incluem a Mitsui e a Mitsubishi do Japão.
O projeto inclui três plataformas offshore, uma instalação de processamento onshore, 300 quilômetros de dutos offshore e 1.600 quilômetros de dutos terrestres, um terminal de exportação de petróleo e uma planta de gás natural liquefeito (GNL).
A Shell diz que o Sakhalin-2 fornece cerca de 4% do atual mercado mundial de GNL.
Japão, Coreia do Sul e China são os principais clientes das exportações de petróleo e GNL.
Um porta-voz da Shell disse que está monitorando a situação de perto, mas se recusou a comentar os investimentos da empresa na Rússia.
— Chris Liakos e Chris Isidore contribuíram com reportagem.