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    Humorista Batoré morre aos 61 anos em São Paulo

    Ivanildo Gomes Nogueira estava internado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Pirituba; velório e sepultamento serão feitos na cidade de Cabreúva

    Douglas PortoBeatriz AraújoLéo LopesJulyanne Jucáda CNN , em São Paulo

    O humorista Ivanildo Gomes Nogueira, conhecido como Batoré, morreu, nesta segunda-feira (10), na Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Pirituba, em São Paulo.

    A informação foi confirmada pela Secretária Municipal de Saúde. Entretanto, a causa do óbito não foi informada.

    Seu velório será realizado na cidade de Cabreúva, no interior de São Paulo, nesta terça-feira (11). A cerimônia na Arena Cabreúva será aberta ao público a partir das 10h.

    “Sobre a causa da morte, seguimos aguardando informações oficiais, mas ressaltamos que no domingo (9), Ivann Gomes apresentou inchaço nas pernas e falta de ar, sendo levado a UPA de Pirituba, na Zona Norte de São Paulo”, informou a equipe do humorista.

    Ele também realizava tratamento contra um câncer.

    Natural de Serra Talhada, em Pernambuco, Batoré iniciou sua carreira televisa nos programas “Viva a Noite” e “Show de Calouros”, do SBT. O humorista integrava o programa “A Praça é Nossa”, comandado por Carlos Alberto de Nóbrega, desde o final dos anos 1980.

    O personagem Batoré, um sertanejo que contava causos de sua vida em São Paulo, foi apresentado em 1993 a Carlos Alberto, com o tradicional bordão “ah para, ô”.

    Como ator, Ivanildo fez parte da primeira temporada de “Cine Hólliudy” e da novela “Velho Chico”, da TV Globo, além de ter participado de quadros humorísticos na RecordTV. Seu último trabalho na televisão foi durante a série “Os Exterminadores do Além”, transmitida pelo SBT em 2021.

    Batoré e Carlos Alberto de Nóbrega no programa “A Praça é Nossa” / Lourival Ribeiro/SBT

    Além da carreira humorística, Batoré foi eleito vereador pela cidade de Mauá, no ABC paulista, por duas vezes, em 2008 e 2012. No entanto, seu mandato foi cassado em 2014 após a legenda pela qual foi eleito, o Progressistas, alegar infidelidade partidária depois de sua transferência ao Republicanos.

    Em sua defesa, à época, Batoré alegou “grave discriminação pessoal e mudança de alinhamento político por parte do PP”.

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